sábado, 15 de setembro de 2012

Graciliano Ramos- São Bernardo-2A


 Débora Miriam da Silva 

 Erika Luana                     

 

Trabalho de Literatura

Livro: São Bernardo             Autor : Graciliano Ramos

 

II – Estrutura

1-Personagens:

1.1.      Nomeie as personagens mais importantes:

a)   Protagonistas: Paulo Honório, Luís Padilha, Madalena, D. Glória,Ribeiro, padre Silvestre

 

b)   antagonistas:Paulo Honório era seu próprio inimigo.

 

c)   demais personagens:         Tubarão, Dr. Magalhães, Marciano, Rosa, Maria das Dores, Marciano, mãe Margarida,Mendonça, Casimiro Lopes, João Nogueira, Azevedo Gondim

 

 

1.2.      Classifique as personagens da obra em questão.

1.3.      As personagens são descritas fisicamente? Como isso ocorre?

R: Sim, porém de foram rápida, sem muitos detalhes.

 

1.4.      Hà análise psicológica das personagens? Explique como esse perfil é caracterizado?

R: Sim. Ele é caracterizado de forma a gerar uma profunda análise das relações humanas.

 

1.5.      Caracterize psicologicamente as personagens principais.

Paulo Honório: sempre consegue o que quer sem se importar com a vida dos outros, tem uma visão política, é inseguro.

Madalena: tem opinião forte e própria, se preocupa com os bens materiais, não se importa com as aparencias, ajuda os outros.

 

1.6.      Há trechos em que a personagem manifesta maior expressividade emotiva  ? Cite alguma passagem ou indique os capítulos.

R: Sim, como é possível ver na seguinte passagem “Aí eu peguei a xícara de café e amoleci”.

 

2.      Enredo (intriga, trama, história)

2.1.      Qual o principal móvel das intrigas na obra?

R: A relação entre Paulo Honório e Madalena

 

2.2.      Quais os pontos de maior tensão na obra?

R: A morte de Madalena

 

2.3.      A obra apresenta relação com o contexto histórico –social em que foi produzida?

R: Sim, pois há uma crítica importante com relação ao regime fndiário e os conflitos sociais.

 

3.      Ambiente (cenário, paisagem, situação)

3.1.      Onde ocorrem as ações (acontecimentos, fatos)?

R: Grande arte delas na fazenda S. Bernardo.

 

3.2.      As personagens se deslocam para outros espaços? Quais?

R: Sim, como por exemplo Macéio.

 

3.3.      De que forma a mudança de ambiente afeta as personagens?

R: Essa mudança de ambiente afeta diretamente a vida do personagem, pois as pessoas encontadas durante suas viagens passam a fazer parte de sua vida: seu Ribeiro, d. Glória.

 

3.4.      Como ocorre a descrição espacial do ambiente? Quais recursos o autor utiliza?

R: O espaço é descrito conforme a visão de Paulo Honório, reparando apenas naquilo que lhe interessa.

 

3.5.      A caracterização do ambiente é indispensável para o desenrolar da história? Há relação entre o descritivismo e a escola literária a que pertence a obra?

R: O ambiente nesse caso não é tão importante no desenrolar da história. Nessa escola liuterá ria o descritivismo não está tão presente.

 

4.      Tema (assunto)

4.1.      Qual o tema central da obra?

R: Os conflitos sociais e psicológicos do ser humano, com enfase na questão politica.

 

5.      Tempo

5.1.      Em que época se situa a narrativa? Qual a sua duração?

R: A narrativa se situa na década de 1930 e tem duração de 5 anos

 

5.2.      A obra apresenta sequência cronológica convencional? Explique.

Não. No começo a história está no presente, depois volta ao passado e no final está no presente.

 

5.3.      Há tempo psicológico? Indique a passagem.

R: Sim, como por exemplo o capítulo 8.

 

5.4.      O que se pode dizer sobre o ritmo da narrativa?

R: A narrativa tem um ritmo rápido.

 

6.      Ponto de Vista

6.1.      Classifique o foco narrativo e o tipo de narrador.

R. Narrador-personagem, onde o foco narrativo é de Paulo Honório.

 

6.2.      Retire da obra um exemplo de cada tipo de discurso (direto, indireto, indireto-livre) e monólogo caso haja.

R. Discurso direto: - Foi assim que sempre fez. A literatura é literatura, seu Paulo. A gente discute, briga, trata de negócios naturalmente....

Discurso indireto: Cheio de amargura, abalada a decisão dos primeiros dias, confessou-me que tinha tentado contrair um empréstimo com o Pereira.

Discurso indireto-livre:  No hotel marchei para o banheiro, fui tirar o carvão e o suor. E ia-me sentendo à mesa quando chegaram João Nogueira, Azevedo Gongim e padre Silvestre.

Discurso monólogo: Rumor do vento,dos sapos, dos grilos. A porta do escritório abre-se de manso, os passos de seu Ribeiro afastam-se. Uma coruja pia na torre da Igreja. Terá realmente piado a coruja.

III. Linguagem

1.1.      Há traços estilísticos que individualizam o autor da obra?

Sim, como quando ele liga o primeiro capítulo com o último e assim por diante.

 

1.2.      Há, na obra, inovações linguisticas, arcaísmos, regionalismos, gíria ou vulgarismo?

R: Há arcaísmo e vulgarismo.

 

1.3.      A fala dos personagens ajusta-se à sua categoria social e/ou à realidade representada na obra?

R: Sim, o reduzido vocabulário do sertanejo ajusta-se a sua situação social.

 

1.4.      Há trechos representativos do estilo de época? Explique.

R: Sim, podemos ver na obra o nacionalismo crítico, a liberdade de linguagem, a fragmentação do enredo, características essas presentes no modernismo.

IV. Ideologia

1.1.      A obra compeende uma visão: realista, fantasiosa, fantástica, pessimista ou otimista do homem e da sociedade?

R: A obra compreende uma visão pessimista do homem e da sociedade.

 

1.2.      Há passagens, personagens ou qualquer elemento que indicie alguma simbologia?

R: Sim, podemos ver essa simbologia com relação a coruja, sempre que ela aparece fosse a consciência, a forma racional, é como se ela aparecesse para lhe lembrar que está na hora de voltar a escrever.

 

1.3.      Há, na obra, sinais de tolerância religiosa, preconceitos de ordem moral, racial ou social?

R: Sim, como se pode observar no seguinte trecho “O domingo é perdido, o sábado também se perde, por causa da feira, a semana tem apenas cinco dias que a Igreja ainda reduz” (sinais de tolerância religiosa),

 

V.Que outras observações podem ser feitas sobre a obra?   

R:Essa é uma obra ideológica, no sentido da concretizaçãodos ideais políticos da época.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

            

 

 

Graciliano Ramos-2B


Graciliano Ramos Parte II

Karina
kelly
Kelvia
Maria Aline Mesquita
Talita 

 
 
1- Protagonista: Paulo Honório e Madalena
 
Anatogonista: NÃO LOCALIZADO
 
Demais personagens: velho Padilha, Ribeiro, Luís Padilha, juiz Dr. Magalhães, D. Marcela, Padre Silvestre,
tia Glória, Mestre Caetano e a Rosa, Padilha, Gondim e D.Glória
 
1.2- Paulo Honório era um homem ciumento, que desconfiava de tudo e todos.
  Madalena era uma mulher fiel, que não aceitava as desconfianças do seu esposo.
 
1.3- sim! Ocorre falando defeitos e qualidades de cada personagem
 
1.4- Sim! Tendo como exemplo Paulo Honório que era caracterizado pelo seu ciume, e a insegurança consigo mesmo
 
1.5-  Paulo Honório um homem ciumento e Madalena uma mulher fiel
 
1.6- Completaram dois anos de casados. Daí por diante, Paulo começou a sentir ciúmes de sua esposa. Tinha uma certa desconfiança de todos os amigos. Observava o filho que nada tinha de parecido com ele. Ele só queria saber se sua esposa lhe era fiel. Se fosse, ele a faria a mulher mais feliz do mundo. A situação foi-se agravando. Paulo Honório desconfiava até do padre e dos caboclos. Estava quase louco. À noite, ouvia passos e assobios que acreditava serem sinais. Não dormia. Madalena, nas conversas, mantinha-se serena. Só dizia que caso morresse de repente queria que dessem seus vestidos à família do Mestre Caetano e a Rosa; e os seus livros ao seu Ribeiro, Padilha e Gondim. Até que um dia se suicidou.
 
2- Enredo
 
Paulo Honório não sabia muito de seus pais nem de sua infância. Lembrava-se apenas de uma Margarida que vendia doces, a quem agora ele sustentava. Até os 18 anos trabalhou na enxada.
 
Depois de um tempo, cansado da antiga vida, resolveu morar na sua terra natal, Alagoas, já tencionando apropriar-se de São Bernardo.
 
Quando o velho Padilha [ dono das terras ] morreu, Paulo criou laços de amizade com seu filho Luís, logo emprestando-lhe dinheiro, tendo como garantia as terras. Paulo acabou por tomar-lhe São Bernardo com escritura e tudo o mais. No ano seguinte, Paulo teve que trabalhar muito.
 
Em uma de suas viagens a Maceió, encontrou um velho simpático chamado Ribeiro, guarda-livros da Gazeta. Resolveu levá-lo para a fazenda, já que a casa nova estava pronta.
 
Durante todo o tempo foi superando todos os obstáculos com meios lícitos e ilícitos.
 
Tudo começou a funcionar como Paulo queria e ele se tornava cada vez mais importante e respeitado. Alguns o criticavam, alegando que desejava possuir o mundo todo.
 
Paulo Honório mandou construir uma estrada, uma escola e uma igreja. Recebeu visita até do Governador. Depois mandou chamar Luís Padilha para ser professor na escola.
 
Uma ideia perseguia Paulo: a de se casar. Desejava um herdeiro para sua fazenda.
 
Numa noite, foi visitar o juiz Dr. Magalhães com a desculpa de um processo que estava em suas mãos, mas na verdade tinha interesse na filha do magistrado, D. Marcela. Chegando à casa do juiz encontrou muita gente e, entre outras pessoas, uma loirinha que o deixou impressionado, cuja tia encontrou mais tarde no retorno de uma viagem. A partir daí passou a frequentar a casa delas até que pediu Madalena em casamento.
 
Padre Silvestre os casou. A casa e a fazenda agradaram a Madalena e a sua tia Glória. Tudo corria bem.
 
Madalena teve um menino. Completaram dois anos de casados. Daí por diante, Paulo começou a sentir ciúmes de sua esposa. Tinha uma certa desconfiança de todos os amigos. Observava o filho que nada tinha de parecido com ele. Ele só queria saber se sua esposa lhe era fiel. Se fosse, ele a faria a mulher mais feliz do mundo. A situação foi-se agravando. Paulo Honório desconfiava até do padre e dos caboclos. Estava quase louco. À noite, ouvia passos e assobios que acreditava serem sinais. Não dormia. Madalena, nas conversas, mantinha-se serena. Só dizia que caso morresse de repente queria que dessem seus vestidos à família do Mestre Caetano e a Rosa; e os seus livros ao seu Ribeiro, Padilha e Gondim. Até que um dia se suicidou.
 
Enterram Madalena. Paulo mudou de quarto. D.Glória e Seu Ribeiro foram-se. Estourou a Revolução. Padilha e Padre Silvestre incorporam-se às tropas revolucionárias. O outro ano foi terrível. Tudo andava mal, mas Paulo parecia não se incomodar. Era um homem só. Viúvo há dois anos. Um homem acabado. Sem amor, sem dinheiro, sem nada que resolve escrever um livro sobre sua vida.
 
2.1- O principal motivo das intrigas é os Ciumes
 
2.2- É quando a Madalena se suicida
 
2.3- Sim!
 
3- Era um ambiente quente, cenario antigo, situação de tensão
3.1- Alagoas, em uma fazenda
3.2- sim! Paulo Honorio, que saiu da cidade onde foi criado, e volto para cidade natal
3.3- Ele amadureceu, mudou de vida, conheceu pessoas novas e casou-se
3.4- Era uma fazenda grande que agradava a todos. os recursos não são localizados no texto
3.5- Sim! Os detalhes, modernos
 
4- Graciliano Ramos
4.1- S. Bernardo
 
5-
5.1- Na epoca do Modernismo em 1922 a 1934 nao segundo Modernismo Brasileiro
5.2- Não!
5.3- As mazelas e desigualdades do Nordeste Brasileiro foram o fermento da retomada da atitude crítica do
Realismo/Naturalismo, enriquecida com o instrumental analítico das novas teorias psicológicas
5.4- O ritmo rápido da narrativa é substituído pelos compassos lentos de uma reflexão problematizadora, difícil e tortuosa
 
6-
6.1- O foco narativo, é passar para os leitores, que o ciume pode distruir um relacionamento, tanto com o termino do casamento ou com a morte.
   narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem.
6.2- Na página 9, 3 parte, 1 paragrafo (discurso Direto)
página 11, segundo paragrafo (discurso indireto)

Biocombustíveis


Cavaleiros da cana versus mecanização
Mariane Cheli de Oliveira


O lugar onde vivo é uma típica cidadezinha do interior do Paraná, com uma população de apenas 4.275 habitantes. O formato do município de Tamboara é no mínimo curioso, quase um quadrado perfeito emoldurando uma cidade em miniatura com virtudes e problemas característicos de uma cidade pequena.

Em nosso município e região a cana-de-açúcar é a principal fonte de trabalho; é cortando cana que muitos trabalhadores sustentam suas famílias. Devido ao serviço árduo e estafante, podemos chamá-los de cavaleiros da cana, pois levantam de madrugada, vestem suas armaduras e saem para a luta com a determinação de guerreiros.

Mas ultimamente algo vem lhes tirando o sono: a provável mecanização da colheita de cana. Penso que isso não deveria acontecer, pois é indiscutível que esse tipo de colheita irá ocasionar o desemprego de muitos trabalhadores braçais.

Com a implantação da mecanização, as usinas teriam mais lucros, pois, segundo dados da Alcopar, enquanto um trabalhador colhe em média seis toneladas de cana por dia, uma máquina pode colher seiscentas.

Segundo dados da União dos Produtores de Bioenergia (UDOP), o Paraná ocupa o segundo lugar na produção de cana-de-açúcar. Isso é algo que podemos perceber claramente observando o aumento do plantio de cana em nossa área rural, que, se por um lado, gera muitos empregos, por outro, causa problemas ambientais.

Nesse sentido, os que são contrários ao processo de mecanização da colheita de cana-de-açúcar argumentam que ele tiraria o emprego de muita gente, que em sua maioria possui baixa escolaridade e não conseguiria outro emprego, principalmente com carteira assinada, como o proporcionado pelo corte de cana.

Os que argumentam a favor citam as questões ambientais, pois com o trabalho das máquinas não haveria a necessidade das queimadas dos canaviais que poluem o ar, matam animais e prejudicam a saúde humana, principalmente a dos próprios cortadores de cana que entram em contato direto com a fuligem.

Na minha opinião, os impactos negativos causados pelas queimadas são inegáveis, mas não deveriam servir de justificativa para a substituição de trabalhadores por máquinas. Vale lembrar que o corte da cana sem a prática da queimada não é impossível, pois isso já ocorre quando há o corte de cana para a produção de mudas.

Segundo pesquisa feita pelo engenheiro ambiental Eleutério Languloski, não há motivos que justifiquem técnica, ecológica ou socialmente as queimadas nos canaviais, a não ser para maior rendimento da colheita.

Esse, com certeza, é um impasse difícil de ser resolvido, mas acho que a solução está com os donos de usinas, que poderiam abrir mão de suas margens de lucro, acabando com a prática da queima de cana, pagando uma remuneração mais justa aos seus trabalhadores que produziriam menos do que na situação atual e fornecendo-lhes equipamentos de trabalho adequados para sua proteção, visto que na colheita da cana os trabalhadores estariam mais sujeitos à picada de bichos peçonhentos e cortes causados pelas folhas.

Assim, o verde de nossos canaviais continuaria sendo a cor da esperança de nossos cavaleiros, que veem no plantio da cana e na força de seu trabalho a garantia de sustento de suas famílias e o progresso de nossa cidade.

Aluna finalista da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em 2008. 3o ano do Ensino Médio, da E. E. E. F. Doutor Duílio Trevisani Beltrão, Tamboara- PR.

 

domingo, 2 de setembro de 2012

LISTA DE LIVROS OBRIGATÓRIOS -2013

.VIAGENS NA MINHA TERRA, DE ALMEIDA GARRET;
.TIL, DE JOSÉ DE ALENCAR;
.MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS, DE MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA;
.MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS, DE MACHADO DE ASSIS;
.O CORTIÇO, DE ALUÍSIO AZEVEDO;
.A CIDADE E AS SERRAS, DE EÇA DE QUEIRÓS;
.VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS;
.CAPITÃES DE AREIA, DE JORGE AMADO;
.SENTIMENTO DO MUNDO, DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE.



BIBLIOTECA CULTURAL LTDA

Crônica- 5ª A

                                                O NATAL MUITO LOUCO

GABRIELA  GUEDES  MARQUES


"Oi meu nome é Marcelo tenho 13 anos,vou contar uma história do natal passado,foi assim: Faltando uma semana para o Natal,eu e minha irmã Anna Julia que tem 9 anos estávamos sentados no sofá da sala escrevendo a cartinha para o Papai Noel.Minha irmã pediu um cachorro e uma boneca,eu pedi uma super caixa de bombom e um skate.Nós, então, entregamos a carta para nossa mãe deixar no correio.
  Agora já era vesperá de Natal,mamãe e minha Tia Carol estavam preparando a ceia e nós estávamos ansiosos para receber os presentes.
  Chegou a noite,estávamos nos arrumando,quando tocou a campainha,eram meus familiares,todos chegaram muito contentes.
  Quando chegou a hora, fomos para o quarto rezar o Pai Nosso e Ave Maria; a música começou a tocar e fomos correndo para a sala e todos os presentes estavam lá embaixo da árvore,eu e minha irmã distribuímos todos os presentes e deixamos os nossos por último.
  Minha irmã abriu o primeiro presente dela,era uma boneca BabyAlive,ela ficou super contente,e foi abrir o outro que ela esperava ser um cachorrinho,mas quando abriu se surpreendeu pois era um coelhinho,ela ficou um pouco desapontada e falou para eu abrir os meus e ver se estava tudo certo.Eu então, logo abri o maior,e era o meu skate,nossa como eu fiquei alegre!Fui,logo em seguida, abrir o outro,que provavelmente seria uma super caixa de bombom,só que eu estranhei pois era um ovo de Páscoa.Como assim?
  Mostrei para a mamãe que estava algo errado e perguntei assim:
  -Mãe porque os nossos presentes vieram errados????
  -Meus filhos, a mamãe tem que contar uma coisa, mas não fiquem tristes,é que todos os anos sou eu e seu pai que compramos os presentes, pois o Papai Noel não existe e quando fomos à loja ontem, à tarde, não tinha nem o cachorrinho , nem a super caixa de bombom,só o coelho e o ovo de Páscoa.
  -Tudo bem mamãe,o importante é que no Natal a gente reúne a familia!!!
  Fomos para a sala de jantar ceiar com todos reunidos,ficamos felizes mesmo sabendo que o Papai Noel não existe!!
                                        
                                
                                            FIM
                               

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Graciliano Ramos -2A

 Erika Luana

Débora Miriam da SIlva

Trabalho de Português

I. O autor e a obra.


1- Principais dados biográficos sobre o autor.

Graciliano Ramos viveu os primeiros anos em diversas cidades do Nordeste brasileiro . Terminando o segundo grau em Maceió , seguiu para o Rio de Janeiro, onde passou um tempo trabalhando como jornalista . Voltou para o Nordeste em setembro de 1915, fixando-se junto ao pai, que era comerciante em Palmeira dos Índios, Alagoas. Neste mesmo ano, casou-se com Maria Augusta de Barros, que morreu em 1920, deixando-lhe quatro filhos.

Foi eleito prefeito de Palmeira dos Índios em 1927, tomando posse no ano seguinte. Ficou no cargo por dois anos, renunciando a 10 de abril de 1930. Segundo uma das auto-descrições, "(...) Quando prefeito de uma cidade do interior, soltava os presos para construírem estradas." Os relatórios da prefeitura que escreveu nesse período chamaram a atenção de Augusto Frederico Schmidt, editor carioca que o animou a publicar Caetés (1933).


Entre 1930 e 1936 viveu em Maceió, trabalhando como diretor da Imprensa Oficial, professor e diretor da Instrução Pública do estado. Em 1934 havia publicado São Bernardo, e quando se preparava para publicar o próximo livro, foi preso em decorrência do pânico insuflado por Getúlio Vargas após a Intentona Comunista de 1935. Com ajuda de amigos, entre os quais José Lins do Rego, consegue publicar Angústia (1936), considerada por muitos críticos como sua melhor obra.


Em 1938 publicou Vidas Secas. Em seguida estabeleceu-se no Rio de Janeiro, como inspetor federal de ensino. Em 1945 ingressou no antigo Partido Comunista do Brasil - PCB (que nos anos sessenta dividiu-se em Partido Comunista Brasileiro - PCB - e Partido Comunista do Brasil - PCdoB), de orientação soviética e sob o comando de Luís Carlos Prestes; nos anos seguintes, realizaria algumas viagens a países europeus com a segunda esposa, Heloísa Medeiros Ramos, retratadas no livro Viagem (1954). Ainda em 1945, publicou Infância, relato autobiográfico.

Adoeceu gravemente em 1952. No começo de 1953 foi internado, mas acabou falecendo em 20 de março de 1953, aos 60 anos, vítima de câncer do pulmão.

2- Escola literária a que pertence o autor.

 A escola liéraria a qual o autor frequentou é do movimento Modernista .

3- Características da escola literária.

 Liberdade de linguagem: Os modernistas fazem experimentos ousados no léxico, na sintaxe e na semântica.

Liberdade estética: Mais que característica própria de um texto, a liberdade estética é a base da postura do artista moderno, ou seja, o artista realiza as experiência que quiser, do modo que entender. Não há mais limites, ou camisas de força para a criação.

Verso livre: Durante boa parte da história do modernismo põe-se em evidência esse tipo de verso sem métrica definida.

Fragmentação do enredo: consiste na produção de narrativas concentradas na reflexão das personagens, em seus estados mentais, desprezando a trama e a estrutura narrativa organizada em começo, meio e fim.

Nacionalismo crítico: Especialmente no caso brasileiro, o modernismo fará uma revisão de nossas mazelas, denunciando-as como problemas de carácter político, desenvolvendo, uma abordagem socialista, comunista, esquerdista de nossos conflitos sociais

Banalidades de assuntos: Nesse momento, passa-se a utilizar todo e qualquer assunto, de preferência os mais triviais, não há mais assuntos sublimes próprios à arte, todos servem.

Dessacralização da arte ou Incorporação do cotidiano: O artista moderno, constantemente se diverte com o que cria, fazendo da arte um espaço de ironia, de divertimento, de humor, assumindo assim uma postura mais descontraída, diante de seu trabalho, apresentando, portanto, uma visão "menos séria" da arte e de sí mesmo.

4- Identifique e classifique a obra.

É um romance , pois apresenta uma estrutura ( espaço , tempo , narrador , enredo ) .

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Redação de Relatórios

RELATÓRIOS






“ Redigir relatórios pode ser considerado uma habilidade na carreira. Não é importante apenas por ser uma tarefa que faz parte de um número crescente de profissões. Ela também pode fazer uma grande diferença para sua imagem na empresa e mesmo para a sua ascensão na carreira. Pode não ser muito justo, nem muito razoável, mas acontece senão redigindo relatórios excelentes.



O que você diz é importante, mas a maneira de dizer e como isso se parece são coisas vitais para a elaboração de um relatório profissional que se sobressaia ao dilúvio de coisas que seus leitores normalmente recebem. Para ser bem-sucedido, um relatório deve ser:



. Lido sem demoras desnecessárias;

. Compreendido sem esforços desnecessários;

. Aceito e quando for o caso seguido.



Para atingir estas metas, você precisa fazer mais do que apresentar os fatos de forma acurada. É necessário se comunicar de uma forma aceitável e inteligível com seus leitores. Redigir bons relatórios requer uma combinação de conteúdo e estilo: ter algo importante a dizer e saber como dizê-lo efetivamente.



Há dúzias talvez centenas de tipos diferentes de relatórios.Todavia, os pontos essenciais para que se escreva um bom relatório são os mesmos para todos desde o mais denso relatório de pesquisa até o mais humilde memorando entre departamentos.Este livro salienta as coisas que são realmente importantes independentemente do tipo de relatório que você precisa escrever” .



John Bowden in Escrevendo Excelentes Relatórios







4-

“ESTABELEÇA SEU OBJETIVO





É vital estabelecer com precisão o seu objetivo. Antes de tudo saiba por que você vai escrever. Só então você pode começar a pensar no que vai escrever e como vai escrever.



Um objetivo claro tem várias vantagens importantes:



. Ajuda a decidir quais informações incluir e quais deixar de fora;



. Ajuda a dar tom adequado ao relatório;



. Facilita a redação do relatório.



Um objetivo não é o que você pretende escrever, mas o que você pretende conseguir com o que escreve.



Ter em mente seu objetivo – ou os termos de referência – é a única forma de permanecer focado do início ao fim e ter a certeza de que tudo aquilo que deveria ser dito foi dito e que o que não deveria, não foi.



Escrever um relatório não é um objetivo, é uma tarefa. O objetivo é ampliar o conhecimento que os leitores têm do mundo, reduzindo as incertezas e aumentando a compreensão. Escrever um relatório para eliminar problemas não é um objetivo, é uma tarefa. O objetivo é definir a causa de um problema e, então, sugerir meios para eliminá-lo ou solucioná-lo. Concentre-se nos objetivos e não na tarefa relacionada.



Há mais uma grande vantagem em estabelecer um objetivo claro. Você pode consultar a pessoa que lhe pediu que escrevesse o relatório e verificar se ela está de acordo. Se não estiver descubra precisamente o que ela quer de você. Ao esclarecer isso num primeiro momento você terá perdido apenas alguns minutos do seu tempo, em vez de dias, semanas ou meses.” ( John Bowden , Escrevendo Excelentes Relatórios)









Ao redigir , lembre-se dos elementos de comunicação: emissor, receptor, mensagem, referente, canal e código. Leia o texto abaixo e os identifique. Observe também o nível de linguagem, a linguagem setorial e o emprego de pronomes. A seguir, faça um pequeno relatório sobre a estética do texto.





Brasília 27 de fevereiro de 1991.



Senhor Deputado:



Em complemento às observações transmitidas pelo telegrama nº 154, de 24 de abril último, informo Vossa Excelência de que as medidas mencionadas em sua carta nº 6.708, dirigida ao Senhor Presidente da República, estão amparadas pelo procedimento administrativo de demarcação de terras indígenas pelo Decreto nº 22 de 4 de fevereiro de 1991 ( cópia anexa).

2.Em sua comunicação, Vossa Excelência ressaltava a necessidade de que – na definição de demarcação de terras indígenas – fossem levadas em consideração as características sócio-econômicas regionais.

3. Nos termos do Decreto nº 22, a demarcação de terras indígenas deverá ser precedida de estudos e levantamentos técnicos que atendam ao disposto no art. 231 parágrafo, 1º §, da Constituição Federal. Os estudos deverão incluir os aspectos etno-históricos, sociológicos, cartográficos e fundiários. O exame deste último aspecto deverá ser feito conjuntamente com o órgão federal ou estadual competente.

4.Os órgãos públicos federais, estaduais e municipais deverão encaminhar as informações que julgarem pertinentes sobre a área em estudo. É igualmente assegurada a manifestação de entidades representativas da sociedade civil.



A sua Excelência o Senhor

Deputado Imbróglio dos Santos

Câmara dos Deputados

70.160 – Brasília- DF



5. Os estudos elaborados pelo órgão federal de proteção ao índio serão publicados juntamente às informações recebidas dos órgãos públicos e das entidades civis acima mencionadas.

6.Como Vossa Excelência pode verificar o procedimento estabelecido assegura que a decisão a ser baixada pelo Ministério da Justiça sobre os limites e a demarcação de terras indígenas seja informada de todos os elementos necessários, inclusive aqueles assinalados em sua carta, com necessária transparência e agilidade.



Atenciosamente





Antonio da Veiga

Consultor









RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de Modelos de Cartas Comerciais. São Paulo. Editora Atlas, 2002.

MATERIAL PESQUISADO PELA  PROFª DRª VERA LÚCIA GRANDO

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Enem anuncia novas regras

O Enem inicia inscrições na próxima segunda-feira, dia 28 de maio e já foram anunciadas mudanças na correção da redação deste ano. Vejam mais nos links abaixo.


Há mudanças na correção da redação, que passa por dois corretores. Se a diferença de pontos entre esses corretores for maior que  200 pontos, a redação é corrigida por um terceiro avalidor.
Para saber mais sobre como as provas serão corrigidas, vejam o albúm explicativo no link a seguir.



Agora é hora de estudar e se preparar bem para a avaliação.
Fiquem atentos para as incrições e não deixem para a última hora.
Bom estudo a todos.

Célia

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Biografia de Amós Oz-8A


Amanda
Ana Maiara
Carla Martins
Regiane





1)Principais dados biográficos sobre o autor.

R: Amos Oz, nascido Amos Klausner, (Jerusalém, 4 de Maio de 1939) é um escritor israelense e co-fundador do movimento pacifista Paz Agora (Shalom Akhshav).

Os seus pais fugiram em 1917 de Odessa para Vilnius e daí para a Palestina em 1933. Em 1954 Oz entrou para o Kibbutz Hulda e tomou então o seu nome actual. Durante o seu estudo de Literatura e Filosofia na Universidade Hebraica de Jerusalém entre 1960 e 1963 publicou seus primeiros contos curtos. Oz participou na Guerra dos Seis Dias e na Guerra do Yom-Kippur e fundou nos anos 1970, juntamente com outros, o movimento pacifista israelita Schalom Achschaw (Peace Now).

Fundador e principal representante do movimento israelense Paz Agora, é o escritor mais influente de seu país. Poucos autores escrevem com tanta compaixão e clareza sobre as agruras presentes e passadas de Israel. Em romances como Meu Michel (2002), Conhecer uma mulher (1992) ou Pantera no porão (1999) explora a persistência do amor durante a guerra.

Em 1991 foi eleito membro da Academia de Letras Hebraicas; Em 1992, recebeu o Prémio de Frankfurt pela Paz, e ganhou o Prémio Israel de Literatura, o mais prestigioso do país. Em 1998 (50º ano da Independência de Israel), recebeu o Prémio Femina em França e foi indicado para o Prémio Nobel de Literatura em 2002. Em 2004 recebeu o Prémio Internacional Catalunya, junto com o pacifista palestino Sari Nusseibeh, e também Prémio de Literatura do jornal alemão Die Welt, por "Uma História de Amor e Escuridão". Publicou cerca de duas dezenas de livros em hebraico, e mais de 450 artigos e ensaios em revistas e jornais de Israel e internacionais (muitos dos quais para o jornal do Partido Trabalhista "Davar" e, desde o encerramento deste na década de 1990, para o "Yediot Achronot"). Tem livros e artigos seus traduzidos por todo o mundo e quase toda a sua obra se encontra traduzida em português.

Em 2005, recebeu o prêmio Goethe, como escritor. Em 2007 recebeu o Prémio Príncipe das Astúrias de letras


2)Momento literário,escola literário a que pertence o autor.

R:Romance da literatura Israelense em hebraico.

3)Características da época ,da escrita da obra literária.

R:Este livro tem a grafia atualizada segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, que entrou em vigor no Brasil em 2009.

Gostou ou ?eis a questão!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Fonte:Internet?!

sábado, 12 de maio de 2012

O QUE É UM GÁS

DÉBORA  MIRIAM SILVA


O que é um gás?



Você já deve ter se deparado muitas vezes com alguns gases em sua vida. Eles estão em todos os lugares e tem as mais variadas utilidades na moderna tecnologia. Por exemplo, o primeiro ar, composto principalmente por oxigênio e nitrogênio, é um exemplo de gás. O neon é utilizado dentro das lâmpadas iluminando os letreiros.O metano é  um gás proveniente da decomposição do lixo, da matéria orgânica. O gás carbonico é o que sai da respiração e da queima da madeira.

 Um exemplo do que  não é gás é o que você toma e o gelo que pega no congelador da geladeira. Outras substâncias que não gases são :madeira, grafite, mercúrio, sangue. Para dar um exemplo do que é um gás Você deve ter imaginado alguma substância em estado gasoso ,outra em estado sólido e outra em estado líquido . Não são gases substâncias em estado liquido ou sólido .

 Para termos certeza do estado, devemos conhecer as chamadas condições Normais de Temperatura ,CNTP.


Podemos ter o gelo seco, gás carbonico em baixa temperatura,e é sólido. Podemos esquentar o mercúrio até que se torne gás. A mudança da pressão e da temperatura podem mudar a  fase na substância Fora das Condições normais da temperatura e pressão não se pode garantir a fase em que se encontra a substância : solida, liquida ou gasosa.

 O oxigênio na CNTP está em um estado gasoso, é um gás. Na CNTP mercúrio e o alumíni, liquido. Temos exemplos de gases , liquidos e sólidos  dependedo de qual fase a substância se encontra nas CNTP.


 Ao se encher um balão com hélio, o pneu da bicicleta com ar comprimido, o gás preenche todo o volume do balão e da câmara. Pressionamos o bico de uma seringa vazia , fechamos a outra extremidade, o ar ocupa todo o volume da seringa. Assim, além de estar no estado gasoso nas CNTP, o gás ocupa todo o volume do recepiente no qual está inserido.



Conclusão



Portanto, os gases não são vegetais , animais ou minerais. Fazem parte de um outro grupo.



FONTE INTERNET