terça-feira, 3 de maio de 2016

Projeto do Hino do Caetano de Campos




Drª Vera Lúcia Grando









Drª Vera Lúcia Grando



Música de José Ivo e letra de Romão Puiggari



Salve escola que tanto adoramos,

salve o templo do bem e do saber

Em teu seio fecundo esperamos

A ciência e virtude sorver



O progresso se funda no ensino

E no ensino o Brasil se fará

Mais brilhante será seu destino(bis)

O futuro da Pátria aqui está(bis)



De Caetano de Campos tivemos

Belo exemplo que é o nosso ideal

Imitando-lhe a vida teremos

O mais santo e seguro fanal



E no peito de cada menino

O Brasil um bom filho terá

Mais brilhante será seu destino(bis)

O futuro da Pátria aqui está (bis)



Salve escola da pátria a esperança

Tu garantes um belo porvir

Pois procuras em cada criança

Novos germes de amor produzir



E da escola ouviremos o hino

Que o amor do Brasil cantará

Mais brilhante será o seu destino( bis)

O futuro da pátria aqui está (bis)









OBJETIVOS :



. Fazer várias leituras e interpretações dos hinos.

.Conhecer os hinos do ponto de vista da Língua Portuguesa no Brasil.

.Dar as circunstâncias de sua criação:música e letra.

.Relacionar os hinos e aplicar conhecimentos aplicados em classe ao longo do semestre.



SUJEITOS: Todos  os alunos das turmas 7B e 8 ano A do Ensino Fudamental e Turmas A,B,C,D do primeiro ano do Ensino Médio.



MATERIAL: Hinos Nacional e da Caetano de Campos, pesquisa em dicionários e internet.



METODOLOGIA:



Em um primeiro momento, foi solicitado aos alunos das classes: 7B, 8A, 1A,1B,1C e 1D.  que pesquisassem o Hino da Escola Caetano de Campos e suas palavras desconhecidas. Depois de um mês e meio foram entregues à  professora cartazes ,os quais foram postos em forma de mural em um corredor da escola.















































Enquanto os alunos pesquisavam a letra e música do Hino Caetano de Campos, a professora trabalhou em todas as turmas o vocabulário do Hino Nacional em sala de aula.
         Após essa  pesquisa a professora continuou os conteúdos do semestre e com o Ensino Médio, aplicou em formas de exercícios em trechos do Hino Nacional: Fonética e Fonologia, Métrica, Rimas(disposição, som, valor, acento tônico), Elementos de Comunicação, Figuras de Linguagem (Fonética, de Palavras, de Pensamento e de Construção), Vícios de Linguagem.
         Ao findar esses conteúdos solicitou aos alunos do Ensino  que aplicassem os itens estudados no Hino do Caetano. E para todas as turmas, as biografias de autores da Letra e da Música do Hino do Caetano.


         RESULTADOS:
A- Hino Nacional
Os alunos participaram muito, pois os exercícios foram desenvolvidos em classe, com perguntas passadas na lousa, porém com a interação da professora fazendo a pergunta de forma oral no momento de resolução .
Houve muita produção em classe.
B-  Hino do Caetano de Campos.
Muitos alunos fizeram os cartazes solicitados com a letra do Hino e o levantamento das palavras desconhecidas que foram apenas quatro . Também alguns se aplicaram em pesquisar a biografia do autor da letra e da música. E apenas 4 grupos tentaram fazer a aplicações do conteúdo passados ao longo do semestre.


DISCUSSÃO

Os alunos se dedicaram mais em classe com o Hino Nacional, porém não se aplicaram em estudos para poder aplicar os conteúdos no Hino do Caetano.

ALGUNS EXERCÍCIOS APLICADOS

Metrica e Estrofes -Hino Nacional


ESTROFES
1- Quantas estrofes há no Hino Nacional?
2- Quantos estribilhos diferentes há no Hino?
3- Quantas vezes cada estribilho se repete?
4- Classifique as estrofes quanto ao número de versos.
RIMAS

Analise as rimas em cada estrofe do Hino em relação à:

a) Disposição.
b) Valor.
c) Som/ tonicidade.

1- 
...plácidas.
...retumbante,
...fúlgidos,
...instante.

2-
...igualdade
...forte,
...liberdade,
...morte!

3-
...vivido 
...desce,
...límpido,
...resplandece.

4-
...natureza,
...colosso,
...grandeza.

5-
...adorada,
...mil,
...Brasil,
...amada

6-
...gentil,
...amada,
...Brasil

7-
...esplêndido,
...profundo,
...América,
...Mundo!

8-
...garrida
...flores;
...vida,
...amores.

9-
...amada,
Idolatrada,
Salve!Salve!

10-
...símbolo
...estrelado,
...flâmula
...passado.


11- 
...forte,
...luta,
...morte.
REFERÊNCIAS:
 Hino do Instituto de Educação Caetano de Campos
SALVE ESCOLA (Música de José Ivo e letra de Romão Puiggari)
         Hino Nacional. Letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865).

Menestrel, trovador, jogral.

Existe diferença entre Trovador, jogral, segrel e menestrel?
        
  Sim. Cada denominação tem sua significação. Trovador é aquele que escreve a letra, é aquele que compõeO jogral é um profissional que tinha como função declamar poesia este ficava a se deslocar de festa em festa, de sarau em sarau para declamar. Vale ressaltar que o jogral não compunha. Segrel é um fidalgo que ia de corte em corte para disseminar arte e literatura, e este poderia compor também como o trovador. Com o passar do tempo, o jogral passa a ser chamado de vagabundo por sair por ai declamando, com isto a denominação de jogral foi mudada para menestrel.Fonte: www.literaturadecamões.blogspot.com 

trovadorô/adjetivo substantivo masculino1.lit mús na Idade Média, que ou aquele que compunha e, por vezes, cantava composições poéticas, esp. líricas [Em Provença, os trovadores, quase todos de origem nobre, compunham sua lírica em língua d'oc ; na península Ibérica, emgalego-português. ].2.p.ext. que ou aquele que divulga, cantando ou declamando, poemas próprios ou alheios (diz-se de qualquer poeta).

Menestrel (do francês antigo ménestrel; do latim ministerialis, minister), na Idade Média, era o poeta e bardo cujo desempenho lírico referia-se a histórias de lugares distantes ou sobre eventos históricos reais ou imaginários.Menestrel – Wikipédia, a enciclopédia livrehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Menestrel


segrel se.grel sm (provençal segrer1 Poeta medieval, que ia de terra em terra, desempenhando a sua profissão de trovador, recitando ou cantando as suas composições, mediante paga em dinheiro. 2 Menestrel.


jogralsubstantivo masculino1.na Idade Média, até o sX, artista, ger. das classes mais humildes, que ganhava a vida divertindo o público, nos palácios ou nas praças públicas, com sátiras, mágicas, acrobacias, mímica etc.
2.após o sXIV, artista popular itinerante; saltimbanco, truão.