segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cecília Meireles III - 1C

Trabalho Bimestral de Português

Trabalho de Português

Profª orientadora : Vera Lúcia Grando


Henrique Moreira

Henrique Rocha

Layla Lam

Nathália Alencar

Rafael Bechkoff

Everton Fernandes

Assunto: Poesia de Cecília Meireles

1. Escolha uma poesia de Cecília Meireles.

R: Meu Sonho.

Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar…

Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar,
vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.

Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar ?

Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.

2. Qual é a palavra-chave da poesia?

R: Sonho.

3. Faça um resumo da poesia em três linhas.

R: A poeta fica mais perto da pessoa amada quando fecha os olhos a imaginá-la, fazendo disso um sonho inacabável, ela sente falta, mas não pode senti-lo, quer poder estar ao seu lado, mas só poder imaginar. Acaba se decepcionando por saber que não vai passar da imaginação, e de um sonho.

4. Classifique as rimas, se houver, quanto ao valor, sonoridade, posição, tonicidade.

Valor: Predominam as rimas pobres.

Exemplo. Parei as águas do meu sonho

Para teu rosto mirar

Exemplo. Mas só a sombra dos meus sonhos

ficar por cima a procurar

Sonoridade: As rimas são perfeitas são predominantes.

Exemplo. Os pássaros da madrugada

não têm coragem de cantar

vendo meu sonho interminável

e a esperança de um olhar.

Posição no verso: A posição é Externa com algumas rimas internas (meu/teu).

Exemplo. Procurei-te em vão pela terra

perto do céu por sobre o mar

Se não chegar nem pelo sonho

por que insisto em te imaginar ?

Tonicidade: As rimas são Agudas ou Masculinas.

5. Classifique as estrofes quanto o número de versos.

R: A poesia é composta por 16 versos, quatro quadras. É um Rondó.

6. Classifique os versos quanto ao número de estrofes.

R: A poesia tem quatro quartetos ou quadras.

7. Classifique os versos quanto ao número de sílabas.

R: A poesia tem 16 versos, sendo os versos com 8 sílabas poéticas- octossílabos.

8. A poesia é marcada pelo ritmo binário ou ternário?

R: O ritmo ora é binário,ora é ternário.

9. O som da poesia, junto ao ritmo possibilita imaginar, visualizar algo (ser, objeto, música, sensação, sentimentos)?

R: Sim, nós conseguimos imaginar como ela se sente, quando ela descreve o que ela está sentindo, o que ela está passando.Os elementos da natureza interagem com o eu-poético, o ar, mar, terra. Há uma espécie de devaneio, um jogo simbólico, imagens dispersas em um sonho.

10. Há repetição na poesia? Classifique-a.

R: -- A palavra sonho

11. Verifique se ocorre o que se pede abaixo e exemplifique.

a. Onomatopéia: Não tem.

b. Cacofonia: Não tem.

c. Linguagem :

R:Coloquial + Culta.

d. –Modernista

12. A poesia possibilita ver a vida de Cecília Meireles?

R: Um pouco. Nessa poesia, por exemplo, mostra como ela “sofria” por não ter quem ela amava por perto, não poder ficar com o mesmo, mostra que ela sentia falta e queria ter ele por perto.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Serenata-Cecília Meireles 1E

E. E. Caetano de Campos



Trabalho orientado pela Profª Vera Lúcia Grando





Rayane AP. da Silva


Renato Silva



Rafael Galeno



Vanessa Batista de Souza




Luani Cardoso



Lívia Silva Prado






1-Escolha uma poesia de Cecília Meireles



2-Qual é a palavra-chave da poesia?



3-Faça um resumo da poesia em três linhas.



4-Classifique as rimas, se houver, quanto ao valor, sonoridade, posição, tonicidade.



5-Classifique as estrofes quanto ao numero de verso



5-Classifique a poesia quanto ao numero de estrofes



7-Classifique os versos quanto ao numero de silabas



8-A poesia é marcada pelo ritmo binário ou ternário



9-O som da poesia, junto ao ritmo possibilitam imaginar, visualizar algo(ser, objeto, musica, sensação, sentimentos)?



10-Há repetição na poesia. Classifique-a.



11-Verifique se ocorre o que se pede abaixo e exemplifique



A- Onomatopeia:



B-Cacofonia



C-Linguagem: 1- culta erudita



2- coloquial + culta



3-comum/ popular



4-baixo calão.



D- Época literária.




12-A poesia possibilita ver a vida de Cecília em seu contexto?





Respostas



1.



Serenata



Dize-me tu, montanha dura,
onde nenhum rebanho passe,
de que lado na terra escura
brilha o nácar de sua face.





Dize-me tu, palmeira fina,
onde nenhum pássaro canta,
em que caverna submarina
seu silêncio em corais descansa.





Dize-me tu, ó céu deserto,
dize-me tu se é muito tarde,
se a vida é longe e a dor é perto
e tudo é feito de acabar-se!





Cecília Meireles





2. Onde.




3. O eu lírico pergunta a si:" onde está a beleza do mundo?"



Tudo parece ser tão difícil, esta vida é uma vida



feita de dor e, ela não parece ser vida, a vida não parece estar aqui.








4.














































































































































































Rimas





Valor





Sonoridade





Posição





Tonicidade









Dura e escura





Pobre





Perfeita





Está Alternada no poema.





Grave ou feminina









Passe e face





Rica





Perfeita





Alternada





Grave ou feminina









Fina e submarina





Pobre





Perfeita





Alternada





Grave ou feminina









Canta e descansa





Pobre





Imperfeita





Alternada





Grave ou feminina









Deserto e perto





Tarde e acabar-se





Rica





Rica





Perfeita





Imperfeita





Alternada





Alternada





Grave ou feminina





Grave ou feminina

















5. Todas as estrofes são quadras ou quartetos.





6. A poesia é um rondo





7. Todos os versos são octossílabos





8.o poema é marcado predominantemente pelo ritmo binário.





9. Sensação de não poder ver a beleza no mundo.





10. Sim, dize-me tu: classificação : parece ser um antecanto, porém não repete o verso inteiro.





11. (a) não. b) não. (c) culta erudita. (d) anos 60





12. Sim, pois nos mostra como a autora do poema sentia o mundo a sua volta.

domingo, 21 de agosto de 2011

Conto Fantástico - 2A

Bruna Aparecida de Jesus Papeschi
Bruno dos Reis
Luciana Camargo
A Flor Dourada
As estrelas junto com a lua cheia iluminavam a noite, Akira, cansado, descansava na floresta observando aquela pintura no céu.
Estava em busca de uma flor dourada que traria a eternidade, mas para isso teve de desistir de tudo, sua família, seu clã.
Ele levava consigo uma espada especial : com ela nunca perdia uma batalha. A espada podia prever o movimento das outras espadas e assim se defender. Foi com ela que ele conseguiu sobreviver a encontros desagradáveis de clãs inimigos.
Já estava nesta estrada há dois anos, mas nada da flor dourada, apenas um mapa que ele não conseguia decifrar por estar em uma língua desconhecida.
Após amanhecer, Akira continuou sua busca. Enquanto caminhava na floresta, encontrou um templo abandonado. Observando atentamente as paredes, notou que havia uma escrita parecida com que havia no mapa e resolveu entrar. Com muita cautela, entrou em uma espécie de quarto e nele havia uma garota meditando. Ela estava tão concentrada que nem percebeu sua presença, mas quando Akira tirou sua espada da adaga ela despertou. Ambos ficaram se encarando por um tempo, até que Sora quebrou o silêncio.
- Quem é você? O que está fazendo na casa de meu pai ?
Akira a olhava atentamente esperando qualquer movimento, mas ela não parecia perigosa, apenas brava por terem invadido a casa de seu pai.
Ele explicou o porquê de ter entrado e perguntou sobre as escritas na parede. Sentindo-se mais confortável um com o outro, ela lhe ofereceu uma xícara de chá verde, que ela mesma colhia em seu quintal.
Sora estava surpresa, pois achava que os membros de sua família eram as únicas pessoas vivas que sabiam esta língua. Akira lhe mostrou o mapa e Sora ao ver, não conseguiu esconder sua felicidade. Akira ficou surpreso e perguntou se ela sabia da existência do mapa.
Sora não respondeu, apenas lhe deu um beijo na face. Akira ficou ainda mais confuso com a situação. Então ela lhe disse:
-Você é o enviado de meu pai, eu sabia que esse dia chagaria. Venho rezando todos os dias para que viesse em segurança e trouxesse consigo esse mapa.
Akira lembrou do monge que havia lhe dado o mapa e a espada.Ele não havia dito nada sobre isso, apenas lhe disse uma mensagem : Um dia todos nós partiremos para outra dimensão...Aqui ficarão, apenas, as lembranças das nossas boas ações, dos nossos sorrisos, da nossa alegria... Quando chega a hora da partida é porque a nossa missão está cumprida"

Sora lhe explicou que era seu pai e que havia fugido depois de uma tentativa fracassada de Kaname em obtê-los. Ele desejava a flor dourada e a espada, assim poderia conquistar o mundo e para sempre ficar no trono. Mas a vida lhe pregou uma peça. Sua amante deu a luz a um menino. Sabendo disso mandou matar ambos, mas um samurai que era apaixonado pela moça levou o menino antes que a guarda real pudesse encontrá-lo.
O samurai era um amigo de seu pai e lhe confiou o menino, pois estava muito doente e não teria condições de criá-lo, e na mesma época nasceu Sora. Ela e Kakashi viveram juntos durante 15 anos. Foram criados como irmãos e isolados da sociedade, mas Kakashi não se contentava com aquilo, de alguma forma ele procurava poder.Um dia Kakashi fugiu e apenas deixou uma mensagem: “Vou atrás do meu destino”.
Sora prometeu ajudar a traduzir o mapa mas antes ele deveria ganhar a sua confiança. Vários dias se passaram e Akira começou a se apaixonar por Sora, e ela também por Akira.
Era aniversario de Sora e para a sua surpresa Kakashi apareceu. Ele lhe disse que após muitos anos procurando por algo, que ele nem mesmo sabia o quê, achou que o melhor lugar era a sua casa .
Nesse mesmo dia Kaname estava nas redondezas, pois haviam lhe dito que a espada estava com um samurai chamado Akira. Essa era a sua chance, pois ninguém, além do pai de Sora, o conhecia. Ele resolveu se abrigar por perto assim poderia matar Akira e obter a espada mágica.
No cair da noite de seu aniversario, Kakashi resolveu caminhar na floresta para lembrar os velhos tempos. Após o jantar, Akira lhe deu um colar que representava o amor dos dois.
A noite estava linda, o céu parecia ter mais estrelas do que normalmente. Sora que havia passado dias traduzindo o mapa, contou para Akira onde ela se encontrava. Infelizmente, Kaname ouviu tudo.
Kaname voltou ao seu esconderijo para buscar seu ajudante e atacar Akira. Sora e Akira se preparavam para dormir mas estavam preocupados por Kakashi, pois ainda não tinha voltado.
Akira foi até a porta da frente para ver se Kakashi estava chegando, mas foi surpreendido por Kaname. Os dois começaram a lutar, a luta estava intensa pois Kaname também foi um samurai antes de assumir o trono.
O ajudante de Kaname apareceu com Sora e ele a apontava uma faca em seu pescoço. Sora foi feita de refém e então Kaname ordenou que Akira entregasse a espada. Mesmo Sora suplicando para que Akira não a entregasse ele o fez. Antes da espada de Kaname atravessar seu coração, Akira disse a Sora suas ultimas palavras:
- Sora... Você foi à coisa mais valiosa que eu encontrei nessa minha viagem... Te amo...
Akira teve a espada fincada em seu coração. Kaname os deixou e foi até o corredor que levava ao jardim onde se encontrava a flor dourada. Mas para a surpresa de todos, Kakashi nesse tempo que esteve fora, descobriu a verdade sobre o seu passado e acidentalmente o plano de Kaname.
Kakashi não tinha ido dar uma volta, apenas estava esperando Kaname, e acabou ouvindo onde estava a flor. Kakashi matou primeiro seu ajudante, que fazia Sora de refém e depois seguiu até o jardim.
Kaname encontrou a flor, ele mal podia acreditar que após tantos anos ele seria capaz de obter a flor e a espada. Kakashi se escondeu apenas esperando o momento oportuno para desarmar o seu adversário, pois sabia que contra a espada mágica ele não teria chance.
Enquanto Kaname olhava a flor, Kakashi o apunhalou e antes que pudesse morrer lhe disse:
- Mesmo sendo seu filho de sangue não posso perdoar todo o mal que fez em busca dessa flor e espada. Foi capaz de matar a minha mãe e a todos que ficassem em seu caminho. Não perdoou seu próprio filho, não queria que ninguém tomasse seu trono ... Agora prove um pouco de seu próprio veneno.
Após a morte de Kaname, Kakashi colheu a flor e a levou até o templo. Sora estava chorando ao lado do corpo sem vida de Akira. Kakashi apenas se dirigiu até a cozinha e preparou o chá com a flor. Ele ofereceu a Sora, mas ela recusou e disse:
- De nada me adiantaria à juventude eterna sem a pessoa amada ao meu lado. Mas espero que a vida tenha pena de mim e passe tão rápido como um piscar de olhos.
Depois de ouvir essas palavras tristes de Sora, Kakashi decidiu tomar o chá e passou ser o samurai protetor da espada e do mapa. Mas antes de partir, Sora lhe revelou a outra parte do mapa, que dava a um lugar desconhecido. Kakashi percebeu que aquele ela era seu destino, além de proteger a espada e mapa, ele deveria desvendar todos os segredos daquele mapa.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Conto Fantástico - 2A


Victor Ken Yamamoto

Deus da Liberdade


Todos pensam que a Princesa Isabel decretou a lei da libertação dos escravos, bem... Sim, mas havia mais alguma coisa ou alguém por trás disso.

Tudo começou com um grupo de escravos fugindo dos guardas do dono deles. Nessa fuga, os escravos acharam um buraco na terra que parecia uma caverna.

Seguiram até o fundo dela, onde encontraram uma gaiola enorme vazia e aberta tampando o fundo da caverna e, os escravos ficaram com medo de ser alguma armadilha.

De repente, apareceu um homem branco mal vestido no fundo da caverna, atrás da gaiola, onde não havia maneira de entrar.

O homem branco disse que era um deus, o deus da Liberdade e que poderia ajudar todos os escravos do país. Os escravos perguntaram-lhe o que poderiam fazer para que isso acontecesse e, então deus respondeu que precisaria sacrificar o grupo de escravos para que ele consiguisse realizar a libertação dos escravos.

Então os escravos pensaram em seus filhos e futuras gerações e aceitaram; entraram na grande gaiola e ela se fechou e deus desapareceu fazendo com que os escravos apodrecessem sozinhos.

Anos depois desse acontecimento, a Princesa Isabel decretou a lei Áurea, sancionada em 13 de maio de 1888, declarando o fim da escravidão brasileira.

''Se o 'Deus da Liberdade' realmente fez algo para libertar os escravos ou se apenas queria consumir a alma do grupo dos escravos ou as duas coisas, eu não sei.''

(YAMAMOTO, Victor. "Deus da Liberdade": 15 de Agosto de 2011)


Escrito por: Victor Ken Yamamoto

Digitado por: Victor Ken Yamamoto

sábado, 13 de agosto de 2011

Poesia - 1D

Alguém tem que ceder

Nathalia Santos


Você, eu...
Separados
O que aconteceu?
Orgulhosos e determinados...

Eu,você...
Julgados mal...
E agora o que você vê?
Nos tornamos algo banal.

Se nós continuarnos assim,
Eu grito por você, você grita por mim.
Mas ninguém nos escuta.
Nem eu, nem você...ajuda.

E assim ficamos,
Aos berros.
E nunca nos alcançamos.
Por que insistimos em nos mostrar ser de Ferro?

Alguém tem que ceder...
Eu, você..
Alguém tem que ceder ....
Separados queremos estar juntos.
Alguém tem que ceder...

Você, eu...
Determinados a sermos únicos.
Alguém vai ter que ceder,
Seja eu ou você !

Me puxe para dentro,
Depois me expulse.
Pois eu já sei como isso
Termina...

Você, eu...
Separados...
Mas Sempre Cedendo!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cecília Meireles - Guitarra-1B

trabalho orientado pela Profª Vera Lúcia Grando


Guitarra


Punhal de pratas já eras

Punhal de Prata !

Nem foste tu que fizeste

A minha mão insensata


Vi-te Brilhar entre pedras

Punhal de prata !

- No cabo , flores abertas ,

No gume , a medida exata


A exata , a medida certa,
Punhal de prata,

para atravessar - me o peito
com uma letra e uma data


A maior pena que eu tenho ,

Punhal de Prata ,
não é de me evr morrendo
Mas de saber quem me mata

Cecilia Meireles




Atividades

1. Dê
a) Número de versos:
16 versos
b) Número de estrofes :
4 estrofes

2. Exitem cacófatos no poema ? Explique o seu sim ou o seu não .

R: Não . No poema eu não percebo palavras que possam representar um som ruim ou palavras obscenas

não pois é um poema bem trabalhado , elaborado .
não há cacofonia no poema , pois não vejo nenhuma palavra que ao se juntar - se com outra forma um som desagradável . Ele é bem elaborado.
Sim ( nem foste tu que " nem futuque " )
Não . pois a poetisa parece ter adotado , elaborado um poema em que usa linguagem padrão - formal .

3. ambiguidade em alguém trecho do poema? (explique o sim e o não )

Sim , há ambiguidade no poema, por exemplo: "punhal de prata já eras" representa um sentido que um termo dá ao outro." ja eras quem ? punhal de prata"
Há sim , pois no verso 11° diz que o punhal de prata irá atravessar - lhe com a letra e uma data , mas é figurativo , porém , se não prestarmos atenção iremos achar que literalmente irá atravessar - lhe a letra e a data .
Sim a palavra pena que pode ser pena de animal , e a palavra mata de matas e também de matagal
Sim, pois há concordância no sentido dois trechos como se houvesse mais de um sentido a cada som . (a maior pena que eu tenho ) pode ser pena de dó , aves , etc ..

não tem nenhuma ambiguidade no poema, pois a poetisa teve muito cuidado ao escrever o poema.

4. Cite as rimas, se houver no poema , e as classifique .

Rima

Sonoridade

Tonacidade

Disposição

valor

Prata/data

Perfeita

Feminina

Externa

Pobre

Prata/mata

Perfeita

Feminina

Externa

Rica

Prata/insensata

Perfeita

Feminina

Externa

Rica

Pedras/abertas

Imperfeita

Feminina

Cruzada

Rica

Prata/exata

Perfeita

Feminina

Cruzada

Rica

Tenho/morrendo

Imperfeita

Masculina

Cruzada

Pobre

Certo/peito

imperfeita

Masculina

Cruzada

Rica







5 . Observe os sons do poema.

a) Há sons nasais ? Exemplifique com palavras do poema , destacando-as.

Punhal e Mão

Sim.exemplos : tenho, uma ,Minha

Sim . Insensata , Morrendo e Mata

b) Há sons surdos ? Exemplifique com palavras do poema destacando os .

Sim , exemplos : foste , pena , fizeste e flores

tenho e flores

Fizeste /f/
prata /p/
insensato /t/ , /s/

c) Sabemos que na língua portuguesa predominam os sons orais sonoros . Há algum som que por repetir, ou por destacar provoca uma onomatopéia? Em caso negativo, crie uma para o poema .

Vi te brilhar entre as pedras .
Plim plim

Sim .A palavra punhal , com o som final da ultima silaba , se repete muito e lembra um som de latido de cão , por exemplo au , punhal

Cecília Meireles- 1D


Trabalho oreientado pela Profª Vera Lúcia Grando

Trabalho Cecilia Mereles II


Aceitação

É mais fácil pousar o ouvido nas nuvens
e sentir passar as estrelas
do que prendê-lo à terra e alcançar o rumor dos teus passos.

É mais fácil, também, debruçar os olhos nos oceanos
e assistir, lá no fundo, ao nascimento mundo das formas,
que desejar que apareças, criando com teu simples gesto
o sinal de uma eterna esperança

Não me interessam mais nem as estrelas, nem as formas do mar,
nem tu.

Desenrolei de dentro do tempo a minha canção:
não tenho inveja às cigarras: também vou morrer de cantar.




1)Dê:

A)Número de versos:
Resposta: 11
B)Número de estrofes:
Resposta: 4

2)Existem cacófatos no poema? Explique o sim ou o não.
Resposta: Sim,porque há sons que são engraçados, e pejorativos. Exemplos: Lá-no-fundo,desenrolei-de-dentro.

3)Há ambiguidade em algum trecho do poema,explique seu sim ou o não
Resposta: Sim,há dois sentidos,quando no trecho fala que o nascimento é mudo, ou é o poeta que é mudo também?
4)Cite as rimas, se houver no poema e classifique-as:
Resposta: Rima:pousar/passar
Sonoridade: imperfeita
Tonicidade: feminina
Disposição:misturadas
Valor: Pobre
5)Observe os sons no poema.
a) Há sons surdos?Explique com as palavras do poema,destacando-os
Resposta: prendê-los /p/,que desejar /k/

b)Há sons nasais?explique com as palavra do poema destacando-os
Resposta: canção /ã/

c) Sabemos que na ligua portuguesa predominam os sons orais e sonoras.Há algum som que por repetir ,ou por se destacar provoca uma onomatopeia? em caso negativo,crie um para o poema.
Resposta: Não,Debruçar os olhos no oceano (chorar) sniff

Cecília Meireles - Pausa- 1A

Série: 1ºA
Trabalho orientado pela Profª Vera Lúcia Grando

Pausa

Cecília Meireles

Agora é como depois de um enterro.
Deixa-me neste leito, do tamanho do meu corpo,
Junto à parede lisa, de onde brota um sonho vazio.

A noite desmancha o pobre jogo das variedades.
Pousa a linha do horizonte entre as minhas pestanas,
e mergulha silêncio na última veia da esperança.

Deixa tocar esse grilo invisível,
- mercúrio tremendo na palma da sombra
-deixa-o tocar a sua música, suficiente
para cortar todo arabesco da memória...

Trabalho de Português
1. Dê:
a) número de versos:10
10b) número de estrofes: 3

2. Existem cacófatos (cacofonia) no poema?
Explique o seu sim e o seu não.
R: a-Agora é como depois de um enterro (necrofília);
b- a noite desmancha;
c- pousa a linha do horizonte entre as minhas pestanas(efeito obsceno);
d- desmancha o pobre(engraçado,diferente);
e-deixa tocar esse grilo invisível(sentido engraçado).

3. Há ambiguidade em algum trecho do poema?
(Explique o sim ou não).
R: Sim,porque no verso não se sabe se a linha ou a noite é que pousa
(pousa a linha do horizonte sobre as minhas pestanas);
em a noite desmancha o pobre jogo das variedades
(pode ser uma noite de festas ou diversas atividades a noite);
pousa a linha do horizonte entre as minhas pestanas
(você não sabe dizer se os olhos dela estão sefechando ou se ela está
avistando o horizonte).

4.Cite as rimas, se houver no poema, e as classifique.
Rima..............Sonoridade........Tonicidade.............Posição
ou disposição..........Valor

desmancha/esperança / imperfeita,feminina,interna,rica
tocar / cortar perfeita,masculina/aguda,misturada,pobre
noite / horizonte imperfeita,feminina,misturada,pobre
lisa / pousa imperfeita, feminina, misturada,rica
onde / horizonte imperfeita,feminina,misturada,rica

5.Observe os sons do poema.a)Há sons nasais?
(/ã/, /ẽ/, /ĩ/, /õ/, /ũ/).
Exemplifique com palavras do poema, destacando-os.

tre'men'do, esper'an'ça, 'mi'nhas, des'man'cha, ta'man'ho,
'me'mó'ria,j'un'to, so'no', 'en'terro, últi'ma', sil'ên'cio,
'me'rgulha,horiz'on'te, 'en'tre, li'nh'as, 'me'u, 'in'visível,
sufici'en'te,'on'de, 'mú'sica, s'om'bra, 'no'ite, 'mé'rcurio, 'ne'ste


b) Há sons surdos? (/p/,/H/, /K/, /f/, /s/, /Ѕ/, /t/).
Exemplifique com palavras do poema, destacando-os.

'p'es't'ana, 'd'e'p'oi's', 'c'or'p'o, 'p'arede, min'h'a's','s'u'f'iciente,
'c'omo, 'h'orizon't'e, arabe's'c'o, 'p'alma, e's'p'erança, 's'ono,
's'ilêncio,en't'erro,'p'arede, 't'amanho, 'p'ousa,
't'o'c'ar, 'c'or't'ar, 'p'obre,'s'ombra, lu't'a

c) Sabemos que na língua portuguesa predominam os sons orais e sonoros.
Há algum som que por repetir, ou por se destacar provoca uma onomatapéia?
Em caso negativo crie uma para o poema.

pousa=bru druuuu druuu
grilo=grigri,grigri,grigri
palma=clap,clapsono=z,z,z...