Graciliano Ramos Parte II
1- Protagonista:
Paulo Honório e Madalena
Anatogonista: NÃO
LOCALIZADO
Demais personagens:
velho Padilha, Ribeiro, Luís Padilha, juiz Dr. Magalhães, D. Marcela, Padre
Silvestre,
tia Glória, Mestre
Caetano e a Rosa, Padilha, Gondim e D.Glória
1.2- Paulo Honório
era um homem ciumento, que desconfiava de tudo e todos.
Madalena era uma mulher fiel, que não
aceitava as desconfianças do seu esposo.
1.3- sim! Ocorre
falando defeitos e qualidades de cada personagem
1.4- Sim! Tendo como
exemplo Paulo Honório que era caracterizado pelo seu ciume, e a insegurança
consigo mesmo
1.5- Paulo Honório um homem ciumento e Madalena uma
mulher fiel
1.6- Completaram dois
anos de casados. Daí por diante, Paulo começou a sentir ciúmes de sua esposa.
Tinha uma certa desconfiança de todos os amigos. Observava o filho que nada
tinha de parecido com ele. Ele só queria saber se sua esposa lhe era fiel. Se
fosse, ele a faria a mulher mais feliz do mundo. A situação foi-se agravando.
Paulo Honório desconfiava até do padre e dos caboclos. Estava quase louco. À
noite, ouvia passos e assobios que acreditava serem sinais. Não dormia.
Madalena, nas conversas, mantinha-se serena. Só dizia que caso morresse de
repente queria que dessem seus vestidos à família do Mestre Caetano e a Rosa; e
os seus livros ao seu Ribeiro, Padilha e Gondim. Até que um dia se suicidou.
2- Enredo
Paulo Honório não
sabia muito de seus pais nem de sua infância. Lembrava-se apenas de uma
Margarida que vendia doces, a quem agora ele sustentava. Até os 18 anos
trabalhou na enxada.
Depois de um tempo,
cansado da antiga vida, resolveu morar na sua terra natal, Alagoas, já tencionando
apropriar-se de São Bernardo.
Quando o velho
Padilha [ dono das terras ] morreu, Paulo criou laços de amizade com seu filho
Luís, logo emprestando-lhe dinheiro, tendo como garantia as terras. Paulo
acabou por tomar-lhe São Bernardo com escritura e tudo o mais. No ano seguinte,
Paulo teve que trabalhar muito.
Em uma de suas
viagens a Maceió, encontrou um velho simpático chamado Ribeiro, guarda-livros
da Gazeta. Resolveu levá-lo para a fazenda, já que a casa nova estava pronta.
Durante todo o tempo
foi superando todos os obstáculos com meios lícitos e ilícitos.
Tudo começou a
funcionar como Paulo queria e ele se tornava cada vez mais importante e
respeitado. Alguns o criticavam, alegando que desejava possuir o mundo todo.
Paulo Honório mandou
construir uma estrada, uma escola e uma igreja. Recebeu visita até do
Governador. Depois mandou chamar Luís Padilha para ser professor na escola.
Uma ideia perseguia
Paulo: a de se casar. Desejava um herdeiro para sua fazenda.
Numa noite, foi
visitar o juiz Dr. Magalhães com a desculpa de um processo que estava em suas
mãos, mas na verdade tinha interesse na filha do magistrado, D. Marcela.
Chegando à casa do juiz encontrou muita gente e, entre outras pessoas, uma
loirinha que o deixou impressionado, cuja tia encontrou mais tarde no retorno
de uma viagem. A partir daí passou a frequentar a casa delas até que pediu
Madalena em casamento.
Padre Silvestre os
casou. A casa e a fazenda agradaram a Madalena e a sua tia Glória. Tudo corria bem.
Madalena teve um
menino. Completaram dois anos de casados. Daí por diante, Paulo começou a
sentir ciúmes de sua esposa. Tinha uma certa desconfiança de todos os amigos.
Observava o filho que nada tinha de parecido com ele. Ele só queria saber se
sua esposa lhe era fiel. Se fosse, ele a faria a mulher mais feliz do mundo. A
situação foi-se agravando. Paulo Honório desconfiava até do padre e dos
caboclos. Estava quase louco. À noite, ouvia passos e assobios que acreditava
serem sinais. Não dormia. Madalena, nas conversas, mantinha-se serena. Só dizia
que caso morresse de repente queria que dessem seus vestidos à família do
Mestre Caetano e a Rosa; e os seus livros ao seu Ribeiro, Padilha e Gondim. Até
que um dia se suicidou.
Enterram Madalena.
Paulo mudou de quarto. D.Glória e Seu Ribeiro foram-se. Estourou a Revolução.
Padilha e Padre Silvestre incorporam-se às tropas revolucionárias. O outro ano
foi terrível. Tudo andava mal, mas Paulo parecia não se incomodar. Era um homem
só. Viúvo há dois anos. Um homem acabado. Sem amor, sem dinheiro, sem nada que
resolve escrever um livro sobre sua vida.
2.1- O principal
motivo das intrigas é os Ciumes
2.2- É quando a
Madalena se suicida
2.3- Sim!
3- Era um ambiente
quente, cenario antigo, situação de tensão
3.1- Alagoas, em uma
fazenda
3.2- sim! Paulo
Honorio, que saiu da cidade onde foi criado, e volto para cidade natal
3.3- Ele amadureceu,
mudou de vida, conheceu pessoas novas e casou-se
3.4- Era uma fazenda
grande que agradava a todos. os recursos não são localizados no texto
3.5- Sim! Os
detalhes, modernos
4- Graciliano Ramos
4.1- S. Bernardo
5-
5.1- Na epoca do
Modernismo em 1922 a 1934 nao segundo Modernismo Brasileiro
5.2- Não!
5.3- As mazelas e
desigualdades do Nordeste Brasileiro foram o fermento da retomada da atitude
crítica do
Realismo/Naturalismo,
enriquecida com o instrumental analítico das novas teorias psicológicas
5.4- O ritmo rápido
da narrativa é substituído pelos compassos lentos de uma reflexão
problematizadora, difícil e tortuosa
6-
6.1- O foco narativo,
é passar para os leitores, que o ciume pode distruir um relacionamento, tanto
com o termino do casamento ou com a morte.
narrador-personagem conta na 1ª pessoa a
história da qual participa também como personagem.
6.2- Na página 9, 3 parte,
1 paragrafo (discurso Direto)
página 11, segundo
paragrafo (discurso indireto)
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