EMILIA E ANA
Viva! Viva!
Viva! Viva!
Pulava Ana.
Emiliana! Emiliana!
E Pedro dizia:
Landa,
e o nome de Nossa Senhora!
Pedro doente,
Vovós homenageadas.
Nossa Senhora homenageada!
Nonno contente.
Emiliana Maria.
A última Neta.
Três meses.
Nonno, Deus acolheu.
Ana sofreu.
Emiliana cresceu.
-Só a senhora faz o bolo mais gostoso!
-Come que é todo seu.
E todos os dias havia uma conversa.
_Nonna eu matei uma cobra.
Ela ia me pegar.
Fiz dois furos nela!
Ah! Sim, ela passou aqui correndo ontem
Com dois furos!
- Pegue essa cesta e leve o mamão.
Coloque o mamão na mesa e traga de volta.
Como! Por que trouxe o mamão de volta,
Menina!?
Mais tarde:
-Para sua irmã , Emiliana,
deixo um beijo no rosto,
Marcado de batom vermelho.
Para ela nunca mais se esquecer de mim.
Ainda hoje no espelho,
observo o meu rosto
Minuciosamente,
busco a marca do batom.
Vera Lúcia Grando
Janeiro de 2020.
Após a aula
Este blog pertence a Comunidade Caetanense, e a todos que desejarem compartilhar as conquistas e os conflitos de nosso rico contexto educacional. "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)
sexta-feira, 17 de janeiro de 2020
COSTURA
COSTURA
Nas mãos delicadas das moças e donzelas
Os mais belos bordados,
Das costureiras não se ouviam mais que
O plic,plic, plic das agulhas para apertar
Os lindos vestidos,
os enxovais das noivas
feitos a mão.
Alencar reclamou das máquinas de costura
Tiraram o encanto das moçoilas e
Senhoras.
Novos tempos.
Velocidade.
Mulheres em grupo giravam as máquinas
Dez horas para a produção.
Suor e dores nos braços.
A máquina modernizou-se.
Os pés balançavam,
As correias giravam ,
E o plac,plac,plac veloz
Produziam mais.
As pernas doíam,
As veias saltavam gritando de dor!
A overloque fazia zummmmmmmm.
O motor elétrico rzimmmmrzimmm.
A independência financeira dizia simmmm.
A mulher brasileira,caseira cosia assim,
Sorria sim.
Os pontos perfeitos, alinhados,
Costurados pelas máquinas,
Eram vigiados pelos olhos ágeis,
Mais rápidos
das agulhas com seus plic plic,
Dos balanços de plac plac ,
Dos motores com zummmm, rzimmrzimmmmm.
Ah! Alencar, você não viu !
Não pode lamentar
a mecanização dos braços,
Das pernas, dos olhos
Das costureiras.
Não pode chorar a avidez
Por produção,
Solução,
Dinheiro na mão .
Não pode admirar a independência
Da mulher!
Vera Lúcia Grando
Janeiro de 2020.
Nas mãos delicadas das moças e donzelas
Os mais belos bordados,
Das costureiras não se ouviam mais que
O plic,plic, plic das agulhas para apertar
Os lindos vestidos,
os enxovais das noivas
feitos a mão.
Alencar reclamou das máquinas de costura
Tiraram o encanto das moçoilas e
Senhoras.
Novos tempos.
Velocidade.
Mulheres em grupo giravam as máquinas
Dez horas para a produção.
Suor e dores nos braços.
A máquina modernizou-se.
Os pés balançavam,
As correias giravam ,
E o plac,plac,plac veloz
Produziam mais.
As pernas doíam,
As veias saltavam gritando de dor!
A overloque fazia zummmmmmmm.
O motor elétrico rzimmmmrzimmm.
A independência financeira dizia simmmm.
A mulher brasileira,caseira cosia assim,
Sorria sim.
Os pontos perfeitos, alinhados,
Costurados pelas máquinas,
Eram vigiados pelos olhos ágeis,
Mais rápidos
das agulhas com seus plic plic,
Dos balanços de plac plac ,
Dos motores com zummmm, rzimmrzimmmmm.
Ah! Alencar, você não viu !
Não pode lamentar
a mecanização dos braços,
Das pernas, dos olhos
Das costureiras.
Não pode chorar a avidez
Por produção,
Solução,
Dinheiro na mão .
Não pode admirar a independência
Da mulher!
Vera Lúcia Grando
Janeiro de 2020.
domingo, 12 de janeiro de 2020
A VELA ,O LAMPIÃO E O TRANSFORMADOR
A VELA, O LAMPIÃO E O TRANSFORMADOR
A vela velava o sono de cada um,
Também clareava o tricotar da minha nonna Emilia.
O caminho para a cama,
Fazia-se claro.
Era a esperança nos dias de raios e trovões.
Com uma vela acesa,
a reza era forte.
Roubar bolinhos, crostolli a luz de vela era aconselhável.
Comê-los a luz de vela, até mesmo no escuro
era divino.
Com a vela se descobria alguém
A sombra era o mistério,
O desvelo uma surpresa.
O lampião clareava mais que a vela,
A assombração era menos intensa.
O empurrão era visto,
O beliscar já era descoberto,
O puxão de orelha já era certeiro.
O lampião dava a certeza nas buscas.
O transformador chegou!
Não se precisava mais de lampião e vela,
Só em dias de temporais !
A lâmpada clareou tão bem.
Não havia mais medo de assombração!
Só existiam
a perturbação dos sons
A geladeira roncava,
o micro-ondas rodava,
A máquina de lavar batia,
o ferro produzia vapor,
O rádio tocava,
a televisão falava,
o computador comunicava.
O transformador particular
Foi trocado e largado no chão.
Minha irmã sentiu dó.
Levou-o para casa.
Lá ficou na sala!
Transformou-se em uma estante!
Ela tem os conectores,
Só falta alimentá-la.
Talvez com vinhos,
Livros já não se encontram
Nas estantes.
Agora a internet no celular,
Traz as leituras via satélite!
Vera Lúcia Grando
Janeiro de 2020.
A vela velava o sono de cada um,
Também clareava o tricotar da minha nonna Emilia.
O caminho para a cama,
Fazia-se claro.
Era a esperança nos dias de raios e trovões.
Com uma vela acesa,
a reza era forte.
Roubar bolinhos, crostolli a luz de vela era aconselhável.
Comê-los a luz de vela, até mesmo no escuro
era divino.
Com a vela se descobria alguém
A sombra era o mistério,
O desvelo uma surpresa.
O lampião clareava mais que a vela,
A assombração era menos intensa.
O empurrão era visto,
O beliscar já era descoberto,
O puxão de orelha já era certeiro.
O lampião dava a certeza nas buscas.
O transformador chegou!
Não se precisava mais de lampião e vela,
Só em dias de temporais !
A lâmpada clareou tão bem.
Não havia mais medo de assombração!
Só existiam
a perturbação dos sons
A geladeira roncava,
o micro-ondas rodava,
A máquina de lavar batia,
o ferro produzia vapor,
O rádio tocava,
a televisão falava,
o computador comunicava.
O transformador particular
Foi trocado e largado no chão.
Minha irmã sentiu dó.
Levou-o para casa.
Lá ficou na sala!
Transformou-se em uma estante!
Ela tem os conectores,
Só falta alimentá-la.
Talvez com vinhos,
Livros já não se encontram
Nas estantes.
Agora a internet no celular,
Traz as leituras via satélite!
Vera Lúcia Grando
Janeiro de 2020.
sábado, 11 de janeiro de 2020
A CESTA DA MINHA AVÓ
A CESTA DA MINHA AVÓ
A cesta feita de tiras de bambu,
cheia de entrelaçamentos,
rústica,
contém os gestos mais nobres de uma família.
No vai e vem de suas viagens,
levou alimentos.
Lá iam o feijão com arroz, uma mistura, pão e café.
Era levada pelas mãos de meu avô.
Nonno caminhava pelas trilhas
traçadas pelos animais.
Às vezes, a charrete ou a carroça a portava .
Levava a comida , o almoço para alimentar os filhos, os meus tios.
Com suor nos rostos e mãos calejadas do trabalho da roça,
paravam com seus afazeres ao mirarem de longe a cesta chegando.
Mesmo com as mãos não bem limpas,
sentavam –se sob os pés das mangueiras, jabuticabeiras,
touceiras de bambu.
Em época de chuva,
Protegiam-se em um pequeno rancho improvisado,
uma casa abandonada,
Alí, eles tocavam na cesta e
se alimentavam da comida feita com carinho
pelas mãos de vovó.
Era o néctar dos deuses,
tomavam um gole de café,
dormiam um pouquinho e,
tudo começava de novo.
Essa cesta também levava de tanto em tanto
queijo, feijão, verduras, linguiça,
coisas gostosas para alimentar a minha bisavó.
De filha para mãe,
como forma de agradecimento,
ela balançava nas mãos de minha nonna até o seu destino final,
um ritual .
Hoje a cesta está debaixo do telhado do meu pai,
cheia de buchas.
Perdeu sua beleza,
as bordas se desfizeram,
mas ela aindaguarda o segredo de minha avó.
Só sabem aqueles que a viram ir e voltar dos lugares.
Ela contém os laços de várias famílias,
Bisnonna, nonni, filhos e netos.
O seu encanto encontra-se na memória de quem a acompanhou.
Vera Lúcia Grando
São Paulo 09/01/2020
terça-feira, 3 de maio de 2016
Projeto do Hino do Caetano de Campos
Drª Vera Lúcia Grando
Drª Vera Lúcia Grando
Música de José Ivo
e letra de Romão Puiggari
Salve escola que
tanto adoramos,
salve o templo do
bem e do saber
Em teu seio
fecundo esperamos
A ciência e
virtude sorver
O progresso se
funda no ensino
E no ensino o
Brasil se fará
Mais brilhante
será seu destino(bis)
O futuro da Pátria
aqui está(bis)
De Caetano de
Campos tivemos
Belo exemplo que é
o nosso ideal
Imitando-lhe a
vida teremos
O mais santo e
seguro fanal
E no peito de cada
menino
O Brasil um bom
filho terá
Mais brilhante
será seu destino(bis)
O futuro da Pátria
aqui está (bis)
Salve escola da
pátria a esperança
Tu garantes um
belo porvir
Pois procuras em
cada criança
Novos germes de
amor produzir
E da escola
ouviremos o hino
Que o amor do
Brasil cantará
Mais brilhante
será o seu destino( bis)
O futuro da pátria
aqui está (bis)
OBJETIVOS :
. Fazer várias leituras e interpretações dos hinos.
.Conhecer os hinos do ponto de vista da Língua
Portuguesa no Brasil.
.Dar as circunstâncias de sua criação:música e
letra.
.Relacionar os hinos e aplicar conhecimentos
aplicados em classe ao longo do semestre.
SUJEITOS: Todos os
alunos das turmas 7B e 8 ano A do Ensino Fudamental e Turmas A,B,C,D do
primeiro ano do Ensino Médio.
MATERIAL: Hinos Nacional e da Caetano de Campos, pesquisa em
dicionários e internet.
METODOLOGIA:
Em um primeiro momento, foi solicitado aos
alunos das classes: 7B, 8A, 1A,1B,1C e 1D. que pesquisassem o
Hino da Escola Caetano de Campos e suas palavras desconhecidas. Depois de
um mês e meio foram entregues à professora cartazes ,os quais foram
postos em forma de mural em um corredor da escola.
Enquanto
os alunos pesquisavam a letra e música do Hino Caetano de Campos, a professora
trabalhou em todas as turmas o vocabulário do Hino Nacional em sala de aula.
Após essa pesquisa a
professora continuou os conteúdos do semestre e com o Ensino Médio, aplicou em
formas de exercícios em trechos do Hino Nacional: Fonética e Fonologia,
Métrica, Rimas(disposição, som, valor, acento tônico), Elementos de
Comunicação, Figuras de Linguagem (Fonética, de Palavras, de Pensamento e de
Construção), Vícios de Linguagem.
Ao findar esses conteúdos solicitou aos alunos do Ensino que aplicassem os itens estudados no Hino do
Caetano. E para todas as turmas, as biografias de autores da Letra e da Música
do Hino do Caetano.
RESULTADOS:
A- Hino
Nacional
Os alunos
participaram muito, pois os exercícios foram desenvolvidos em classe, com
perguntas passadas na lousa, porém com a interação da professora fazendo a
pergunta de forma oral no momento de resolução .
Houve muita
produção em classe.
B- Hino do
Caetano de Campos.
Muitos
alunos fizeram os cartazes solicitados com a letra do Hino e o levantamento das
palavras desconhecidas que foram apenas quatro . Também alguns se aplicaram em
pesquisar a biografia do autor da letra e da música. E apenas 4 grupos tentaram
fazer a aplicações do conteúdo passados ao longo do semestre.
DISCUSSÃO
Os alunos se dedicaram mais em classe com o Hino
Nacional, porém não se aplicaram em estudos para poder aplicar os conteúdos no
Hino do Caetano.
ALGUNS EXERCÍCIOS APLICADOS
Metrica e Estrofes -Hino Nacional
ESTROFES
1- Quantas
estrofes há no Hino Nacional?
2- Quantos
estribilhos diferentes há no Hino?
3- Quantas
vezes cada estribilho se repete?
4- Classifique
as estrofes quanto ao número de versos.
RIMAS
Analise as rimas em cada estrofe do Hino em relação à:
a) Disposição.
b) Valor.
c) Som/ tonicidade.
1-
...plácidas.
...retumbante,
...fúlgidos,
...instante.
2-
...igualdade
...forte,
...liberdade,
...morte!
3-
...vivido
...desce,
...límpido,
...resplandece.
4-
...natureza,
...colosso,
...grandeza.
5-
...adorada,
...mil,
...Brasil,
...amada
6-
...gentil,
...amada,
...Brasil
7-
...esplêndido,
...profundo,
...América,
...Mundo!
8-
...garrida
...flores;
...vida,
...amores.
9-
...amada,
Idolatrada,
Salve!Salve!
10-
...símbolo
...estrelado,
...flâmula
...passado.
11-
...forte,
...luta,
...morte.
REFERÊNCIAS:
Hino do Instituto de Educação Caetano de Campos
SALVE ESCOLA (Música de José Ivo e letra de Romão Puiggari)
SALVE ESCOLA (Música de José Ivo e letra de Romão Puiggari)
Hino Nacional. Letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865).
Menestrel, trovador, jogral.
Existe diferença entre Trovador, jogral, segrel e menestrel?
Sim. Cada denominação tem sua significação. Trovador é aquele que escreve a letra, é aquele que compõe. O jogral é um profissional que tinha como função declamar poesia este ficava a se deslocar de festa em festa, de sarau em sarau para declamar. Vale ressaltar que o jogral não compunha. Segrel é um fidalgo que ia de corte em corte para disseminar arte e literatura, e este poderia compor também como o trovador. Com o passar do tempo, o jogral passa a ser chamado de vagabundo por sair por ai declamando, com isto a denominação de jogral foi mudada para menestrel.Fonte: www.literaturadecamões.blogspot.com
trovadorô/adjetivo substantivo masculino1.lit mús na Idade Média, que ou aquele que compunha e, por vezes, cantava composições poéticas, esp. líricas [Em Provença, os trovadores, quase todos de origem nobre, compunham sua lírica em língua d'oc ; na península Ibérica, emgalego-português. ].2.p.ext. que ou aquele que divulga, cantando ou declamando, poemas próprios ou alheios (diz-se de qualquer poeta).
Menestrel (do francês antigo ménestrel; do latim ministerialis, minister), na Idade Média, era o poeta e bardo cujo desempenho lírico referia-se a histórias de lugares distantes ou sobre eventos históricos reais ou imaginários.Menestrel – Wikipédia, a enciclopédia livrehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Menestrel
segrel se.grel sm (provençal segrer) 1 Poeta medieval, que ia de terra em terra, desempenhando a sua profissão de trovador, recitando ou cantando as suas composições, mediante paga em dinheiro. 2 Menestrel.
jogralsubstantivo masculino1.na Idade Média, até o sX, artista, ger. das classes mais humildes, que ganhava a vida divertindo o público, nos palácios ou nas praças públicas, com sátiras, mágicas, acrobacias, mímica etc.
Definições da Web
- trovador profissional que vivia de suas apresentações.http://nosestudamos.blogspot.com/2008/06/trovadorismo-termos-usados-na-produo.html
segrel
Definições da Web
- trovador profissional que vivia de suas apresentações.http://nosestudamos.blogspot.com/2008/06/trovadorismo-termos-usados-na-produo.html
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Definições da Web
- trovador profissional que vivia de suas apresentações.http://nosestudamos.blogspot.com/2008/06/trovadorismo-termos-usados-na-produo.html
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Definições da Web
- trovador profissional que vivia de suas apresentações.http://nosestudamos.blogspot.com/2008/06/trovadorismo-termos-usados-na-produo.html
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segunda-feira, 28 de março de 2016
Língua portuguesa- TV Cultura- Nossa Língua Portuguesa
Vol.1
1- O que você entendeu sobre os itens abaixo, após ter visto o vídeo 1?
a- A Língua Portuguesa.
b- A língua Tupi.
c- A Língua de Camões.
2- Você gostou dos conteúdos abordados?
Vol.2
1- Discorra sobre os itens abaixo:
a- Influências da Língua Africana no Português.
b- Influências da Língua Francesa no Português.
2- Cite palavras de origem:
a- africana:
b- francesa:
c-tupi:
Vol.3
1- Cite expressões em que apareça a palavra "bola"
2- As palavras relacionadas ao futebol no Português, tem influência:
( ) francesa
( ) tupi
( ) africana
( ) japonesa
( ) inglesa
3- Uma palavra substantiva como gol, ao ser pronunciada de forma a prolongar um som ( goooooool)
recebe intensidade, pela repetição do "0", característica do advérbio, entretanto qualifica de forma superlativa, um característica da classe gramatical _____________.
4- A palavra data venia, dada a licença, permissão, com o devido respeito, tem a sua origem latina e pertence ao discurso:
( ) jornalístico
( ) religioso
( ) jurídico
( ) médico
5-As palavras jurídicas aparecem em textos,tais como:
P_t_ç_o
C_n_r_t_s
C_r_i_d_o.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6- Elabore frases com as seguintes palavras:
a-Há:
b-AH!: )
c- a:
d- à
7- Associe as palavras:
a- querela
b-querelante
c-querelado
( ) aquele que é chamado para responder uma ação judicial, uma queixa.
( ) queixa.
( ) aquele que abre uma ação contra alguém, faz uma queixa.
Métrica-Versificação
Versificação:
1-Números de sílabas ( monossílabos, dissílabos, trissílabos, tetrassílabos, pentassílabos- redondilha menor, hexassílabos, heptassílabos-redondilha maior, octossílabos, eneassílabos, decassílabos-heróicos/sáficos, hendecassílabos, dodecassílabos-alexandrinos;
2-Ritmo de um verso ou de um poema, deve-se à distribuição das sílabas átonas e tônicas- binário, ternário, cumulativo ou quaternário, crescente, livre;
3-Rima:
a-Disposição :emparelhadas AABB, alternadas- cruzadas ABAB,opostas, ou enlaçadas, ou interpoladas ABBA ,misturadas, brancas,
b-Som: perfeita e imperfeita , toante, apenas a vogal tônica rima e soante, rima com os mesmos sons a partir da última vogal tônica.
c-Valor: Rica( classes gramaticais diferentes), Pobre ( classes gramaticais iguais), Rara ( é difícil de encontrar uma palavra para rimar ), preciosa (Mais de duas classes gramaticais).
4-Estrofe: monóstico, dístico, terceto, quarteto ou quadra, quintilha, sextilha, septilha ou setilha, oitava,nona ( rara), décima.;
5-Soneto: composto por dois quartetos e dois tercetos.
1-Números de sílabas ( monossílabos, dissílabos, trissílabos, tetrassílabos, pentassílabos- redondilha menor, hexassílabos, heptassílabos-redondilha maior, octossílabos, eneassílabos, decassílabos-heróicos/sáficos, hendecassílabos, dodecassílabos-alexandrinos;
2-Ritmo de um verso ou de um poema, deve-se à distribuição das sílabas átonas e tônicas- binário, ternário, cumulativo ou quaternário, crescente, livre;
3-Rima:
a-Disposição :emparelhadas AABB, alternadas- cruzadas ABAB,opostas, ou enlaçadas, ou interpoladas ABBA ,misturadas, brancas,
b-Som: perfeita e imperfeita , toante, apenas a vogal tônica rima e soante, rima com os mesmos sons a partir da última vogal tônica.
c-Valor: Rica( classes gramaticais diferentes), Pobre ( classes gramaticais iguais), Rara ( é difícil de encontrar uma palavra para rimar ), preciosa (Mais de duas classes gramaticais).
4-Estrofe: monóstico, dístico, terceto, quarteto ou quadra, quintilha, sextilha, septilha ou setilha, oitava,nona ( rara), décima.;
5-Soneto: composto por dois quartetos e dois tercetos.
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