Veja tabela abaixo:
Percebem-se na tabela em ordem crescente, de cima para baixo, os assuntos mais significativos para os alunos de sete séries em relação ao lugar onde vive, seja em termos de vantagens (comércio, escola,hospital, prédios,tecnologia, ambiente com paz, calmo, agradável, harmonia), seja em termos de desvantagens ( barulho, trânsito, acidente, brigas, desavenças, violência,insegurança), nos bairros de Aclimação, Cambuci, Liberdade, os mais citados por eles.
Notam-se também, as diferenças das classes com suas críticas ou interesses mais evidentes nas crônicas elaboradas pelos alunos da primeira série do Ensino Médio e nas argumentações das segundas séries do Ensino Médio.
Para os alunos do 1 A , o item comércio/escola/hospital/prédios do bairro está em primeiro lugar, seguido de segurança e, em terceiro lugar o item paz/calmo/agradável/ harmonia. O mesmo ocorre com o 1D, mas invertendo-se a posição dos itens , segurança está em terceiro lugar e o item paz/calmo/agradável/harmonia em terceiro.
Tanto alunos do 1F como do 1G deram prioridade à Tecnologia, todavia no 1F os itens comércio/escola/hospital/prédios e brigas/desavenças/violência tiveram a segunda posição e o item paz/ calmo/ agradável / harmonia, a terceira posição. Já no 1G, os itens beleza/bom/ -futebol / Copa -comércio/escola/hospital/prédios ocuparam a segunda posição..
Os alunos do 2D enfatizaram as diferenças de raças, de classes sociais e culturas, o item comércio/escola/hospital /prédios e a presença das drogas nos locais em que vivem.
Os alunos do 2E e 2F apresentaram menos itens abordados, entretanto mais diluídos em termos de importância, não havendo muita relevância para os itens. Os mais notórios são a respeito de brigas, desavenças, violências e o 2F manifesta o item segurança no mesmo patamar.
Referências:
Grando, V.L. A Palavra Dívida. Relações Semânticas. Tese de Doutorado, FFlCH. USP, São Paulo, 1995.
Redações de alunos do Ensino Médio.Olimpíadas de Língua Portuguesa 2010. EE.Caetano de Campos, São Paulo, 2010.
1A
Bruna Aparecida Papeschi
O artista da casa azul
Era mais uma quinta-feira qualquer, na Rua 24, localizada numa travessa do bairro Aclimação, sem novidades, tudo ali era morte. Casas e prédios não tinham mais cores, estavam sujas. Coitado do artista da casa azul, o único morador ali que ainda se importava com sua casa que por sinal não era mais azul, adquiria uma cor sem definição. Estava voltando a minha casa, reparei nele ali, parado em frente a sua casa, despercebido aos olhos de quem passava, estava olhando fixamente a fachada, isso me intrigou. Passei a observá-lo sentado num pedaço de árvore esquecido ali, como tudo naquela rua. Passaram-se alguns minutos desde que cheguei, estava prestes a ir embora, quando escuto um grito, sim um grito. Talvez aquele grito fosse a coisa mais viva ali na rua.
Estranhei e tentei me aproximar, mas antes que eu pudesse chegar perto, o artista retirou de seu bolso alguns lápis e começou a desenhar naquela parede imunda, estava tão suja que quase não se via o desenho, mas mesmo assim ele não parou e antes que pudesse ver seu desenho soltou um sorriso de satisfação e disse:
- Mesmo que tudo apareça acabado, só basta querer mudar, nem mesmo que seja por um pequeno desenho colorido.
Cada dia que se passava o artista desenhava em sua casa, trazendo de volta a vida naquela rua esquecida.
1D
Ana Paula Oliveira
O LUGAR ONDE VIVO
No lugar onde vivo, o chão está pintando com a bandeira do Brasil, tem muitas bandeiras. No primeiro jogo do Brasil,todos colocaram a blusa amarela do Brasil, colocaram aqueles chápeus engraçados, as cornetas.Todo o pessoal da rua estava torcendo pro Brasil,todos roendo unhas,nervosos,com medo e etc.Quando o jogador Maicon fez o primeiro gol, todos pularam, comemoraram, gritaram, soltaram bombinhas e assobraram as cornetas fizerram a festa toda. Continuando no segundo tempo de jogo, foi mais emocionante, Brasil tentava fazer gol Kaka chutava, Robinho chutava, Luís Fabiano chutava e nada de gol, mas quando Elano pegou a bola e chutou para o gol sem dúvida nenhuma foi mais um gol e mais comemoração. Mas pra a nossa tristeza Coréia do Sul fez um gol no final do segundo tempo, pra mim eu achei que a Coréia ia empatar, mas ainda bem que isso não aconteceu.
Carine dos Santos
O Lugar Onde Vivo .
O Lugar onde vivo é explêndido e magnífico, mas muitas vezes as pessoas não enxergam isso.
Em um belo dia estava na praia com meus amigos e avistei uma "coisa" se mexendo muito rápido no mar, avisei aos meus amigos e nós fomos olhar mais de perto para ver se era alguma pessoa precisando de ajuda. A cada vez que nós chegavamos perto, a "coisa" se mexia mais e mais rápido. Comecei a ficar com medo.
Quando cheguei perto, era uma "coisa" muita estranha tinha rosto humano, cabelos longos e bonitos, era branca e tinha olhos claros, só que o corpo era de peixe. Fiquei completamente encantada com aquela sereia. Ajudei-a a sair de uma pedra que estava segurando sua calda, ela me agradeceu e me deu uma concha muito bonita, na hora saí correndo e voltei para o lugar onde moro.
Contei para os meus pais, meu colegas e professores mas foi como eu esperava, ninguém acreditou. Falaram que eu tenho a imaginação muito fértil. Concordo com eles, tenho sim! Mas um dos problemas no lugar onde vivo é as pessoas não terem imaginação.
Fabiana Rosa
O lugar onde vivo tem muitas ruas, avenidas , cores e árvores.
As pessoas vão de um lado para outro, correndo e andando, pensando e sonhando . Ruas e avenidas movimentadas , carros correndo para não chegarem atrasados no trabalho , na escola , em outros lugares. As pessoas saem cedo para trabalhar, estudar, e o trânsito , às vezes não ajuda muito . E na pressa dio dia-a-dia, um acidente na avenida principal. Será uma batida ou um atropelamento ?
Uma batida grave.Chegaram os médicos e os policiais para afastar a multidão que se aglomerou no local.
Vitimas retiradas , mas ja é tarde o motorista não aguentou , morreu e três ficaram feridas .
Uma vida a menos . Uma família talvez sem um menbro importante agora .
Natalia Gomes de Araujo
O lugar onde vivo
Animado, barulhento, muito povoado, divertido e bem perigoso. Acho que assim se define a famosa "Baixada do Glicério" O nome ? vem pouco esquisito, até para mim que moro lá há 14 anos, desde que nasci .
Nesse bairro pequeno, onde há pessoas de todos os tipos, até mesmo bandidos - não vou ser hipócrita - acontece de tudo.
Temos uma parte um tanto legal, com pessoas boas, aquelas que não se deixam ser levadas por tais coisas ruins que existe no glicério.
Temos poucos lugares bem cuidados, além de ser um lugar pequeno é muito povoado.
Nos finais de semana,para quem gosta de baderna, está no lugar certo. Mas daí, vem as coisas ruins .
Tal dia, durante uma das badernas da 1 hora da manhã, entre um dos quinze botecos do bairro, ouve-se muito barulho. A noite estava animada, eu extressada, sem conseguir grudar os olhos. Ouvindo três forrós diferentes tocando ao mesmo tempo e também adolescentes ouvindo funks. Era rítmo de copa.È difícil imaginar que em um lugar tão pequeno haja tanta bagunça. As janelas do prédio tremiam com a altura das músicas. Levantei da cama, tomei água e deitei novamente, rolei para um lado e para o outro, estava difícil. Passado algumas horas, acordei no meio de um sono confuso - não me recordo - com um barulho horrível: POW ! POW ! POW ! Eram tiros, mais de cinco e um atrás do outro. E agora ? Alguém foi baleado ? Alguém que não tinha culpa se feriu ? Não há o que fazer, apenas voltei a dormir .
No dia seguinte, bem cedo, clima estranho, pessoas comentando. Acho que a parte do 'bairro divertido' pode ser retirada e colocando-se no meio a palavra medonho. Eu e a maioria da comunidade Glícério, ficamos sem resposa, e retornamos a vida no nosso bairro, lutando para que volte a ser aquele bairro super animado e não medonho .
Victor Ken Yamamoto
Tema: O lugar onde vivo
Eu vivo no mesmo lugar há quatorze anos e dez meses.
Naquela rua não acontece muitas coisas como assassinatos, explosões nucleares, terrorismo, guerra civis e etc. Mas, um dia, eu ouvi várias sirenes de polícia, de bombeiro e de ambulância. Depois de um tempo eu entrei na 'internet' e vi o que havia acontecido.
Era uma simples explosão de gás subterrânea que matou três pessoas e deixou oito feridos, uma das pessoas que morreram saiu da explosão sem os dois braços.
Não foi grande coisa, mas, foi a única coisa que aconteceu perto de onde eu vivo.
1F
Ana Gabriele Santos
O lugar onde vivo
Eu moro perto da Lins de Vasconcelos, na Rua Dom Duarte Leopoldo, perto da Aclimação. A minha rua é mais ou menos. A sensação de morar lá e boa, pois é calma e tranquila, as pessoas, ou melhor, os vizinhos são legais e também tem aqueles que se metem na vida alheia.
A rua onde moro tem umas casas de arquitetura antiga e outras mais modernas. As pessoas do meu dia- a- dia são as minhas vizinhas bem malucas fazem muita bagunça. Os meus vizinhos, apesar da maioria das vezes serem de boa família, são presos. O humor e ótimo, as pessoas acabam se tornando uma família só.
Todos que moram na Rua Dom Duarte não reclamam do lugar, pois roubos não acontecem por lá, se acontece, não e com freqüência...
Essa é um pouco da minha rua...
Ione
"LUGAR ONDE VIVO"
Eu moro no bairro Cambuci, na Rua Mazzine.
O lugar onde eu vivo é muito bom. O bairro me traz sensações boas, é um lugar alegre, bonito, grande, cheio de fatos que ocorrem no dia-a-dia das pessoas.
As pessoas que convivem nesse bairro, são simpáticos, alegres. Algumas são mal- humoradas , e quanto as que vivem no meu cotidiano têm bom senso de humor, são companheiras suas opiniões, são muito importantes, sobre o que eles acham sobre o local e o amor são pessoas que têm amor ao próximo.
Mas, tem uma coisa que sempre me aborreceu, um casal de namorados, eles eram duas pessoas jovens. Todos os dias quando saiam da escola(Caetano de Campos),eles sempre estavam lá, em frente à minha casa. Isso me aborrecia muito, até que um certo dia, eles resolveram morar juntos.
Mas apesar de tudo,o meu bairro é muito bom.
Kelly Fernanda
"Lugar onde vivo"
O parque da Aclimação fica próximo da minha casa, fico ansiosa e feliz para chegar até ele, pois é um lugar bonito, alegre e agradável, aproximadamente chego em 15 minutos, ele é muito movimentado.
Diariamente as pessoas vão até lá para:correr, brincar, passear, namorar, conversar etc. As crianças vão todo final de semana felizes e ansiosos para chegarem logo ao parque,vão ao parque para encontrarem seus amigos e brincarem nas balanças, gangoras, escorregadores, na areia e outros.
Já seus pais ficam conversando sobre seus filhos e os observando sentados nos bancos.
Há também os casais de namorados que sempre apaixonados e alegres marcam seus encontros também no parque. Vejo também as pessoas que estão a passeio e observam a linda vista do parque como, lago, peixes, gansos e, ás vezes, as atrações que tiverem.
Os homens vão até ele geralmente para jogar futebol com seus amigos; esse momento deve ser agradável , depois de um dia de trabalho. As quadras do parque são bem amplas, também há bastante pessoas assistindo aos jogos diários. O parque tem grande extensão de aréa verde onde há árvores, diversas flores, plantas,pássaros,as pessoas se sentem muito bem nele,as famílias sempre tiram fotos para terem recordações desses agradáveis momentos. Os ciclistas,skatista etc,fazem suas manobras e, se encontram outros fazem atividades físicas como cooper e outros. Os donos de animais como cachorros e gatos levam-os para passear em torno do parque. Diariamente as pessoas fazem uma ou algumas dessas atividades para se sentirem melhor.
Vitoria Alves
O lugar onde eu vivo
O Casarão mal- assombrado
Ele foi construído no século XIX,o lugar onde eu vivo .
Com seu estilo gótico, paredes de flores com cores de tons rosas, e a casa de cor branca , com uma alta de sua época do século XIX, a residência fica na Rua Conde de Sarzedas 268, onde moramos eu e minha tia Rita.
Antes, ela morava sozinha, mas devido alguns fantasmas ela resolveu me chamar para morar com ela. Eu decidi ir.
A minha tia usava chapéu de pele de coelho, saias floridas, blazer e seus cabelos são brancos. Ela usa óculos de armação pesada, com lente de 40 graus. É baixinha de estatura média.
Eu me visto com calça jeans, tênis e blusas sem decotes. Tenho altura mediana, cabelos e olhos castanho escuro.
Então minha tia começou a ver estes fantasmas quando seu irmão Antônio faleceu em 2005, ela via ele por toda a casa. Ela dizia que ele a observava o tempo todo. Mas eu achava que era loucura, devido alguns remédios fortes que ela tomava. Ela comentava com outras pessoas, mas todo mundo pensava que ela era louca.
Depois começaram a acontecer uns barulhos estranhos, batidas nas portas, raios de luz na casa quando estava escuro, e as portas se abriam sozinhas. Todas as noites minha tia me chamava pelo nome. E eu perguntava o que tinha acontecido, e ela não falava nada.
Porém todas as noites ela afirmava que via ele, seu irmão falecido.
Até que um dia nós duas estávamos conversando e de repente um raio caiu sobre a casa que estremeceu toda. A minha tia ficou pálida e imóvel, sem sair do lugar. Sua bengala caiu no chão, ela olhou para o outro lado e viu seu irmão com sua fisionomia, da cor de pele negra e cabelos cacheados.
Isso aconteceu no ano de 2006, uma fase de doença da minha tia Rita. Eu a acompanhava em todos os lugares que ela ia.
Tinha dias que seu nervoso batia, ela passava noites acordada, e soltava pigarras, batia o pé no chão e murmurava sozinha. E não deixava eu dormir.
Porque tomava remédios fortes que provocavam alucinações, porém ela realmente via seu irmão falecido. Tinha vezes que nós nos assustávamos com qualquer coisa, como um dia em que nós pensamos que era um fantasma, mas era uma ratazana. Essa ratazana fazia muitas travessuras como roubava panos de prato, colheres, coador de café, comida e levava tudo para a chaminé.Ela fazia barulhos e derrubava tudo, assustando nós duas. As vezes a ratazana fazia barulho e outras vezes era o espírito do tio Antônio na sua casa.
No final eu matei a ratazana, por coincidência os barulhos pararam de aparecer. Não se sabe até hoje se era a ratazana ou se a minha tia era louca ou não.
Opiniões
2D
Gabriele Garcia Zimmermann
Riscos de São Paulo
Moro em São Paulo, Bairro Aclimação/Liberdade. Lugar pacífico, sempre com suas qualidades, como o bairro Aclimação, por exemplo, um bairro com muito lazer, com parques, restaurantes, etc. e, o bairro Liberdade, possui muito lazer também, mas a cultura do bairro é mais voltada à cultura japonesa.
Mas nem sempre as coisas são perfeitas, sempre há seus defeitos. Falando em geral, ao todo, São Paulo tem um grande problema que são os assaltos, o correto seria ter mais segurança em pontos estratégicos da cidade.
Outro problema é o preconceito, mas não em relação à raça, sexo, e sim ao jeito de ser da pessoa, por exemplo, quem gosta de funk não gosta de rock, e assim criam-se as diferenças e em algumas vezes resultam em brigas.
As pessoas deveriam aceitar as outras pessoas do jeito que realmente são,como dizem,gosto não se discute.
As pessoas deveriam se respeitar umas as outras, e aceitá-las do modo que elas são, não importando a cor, sexo, jeito de se vestir, a nada.
Fora isso, São Paulo tem outros problemas, todavia, a questão mais visível é o preconceito no jeito das pessoas realmente serem.
Mas também São Paulo tem muitas qualidades,como pontos tursticos,etc.´
Outro porblema visível é o uso excessivo de drogas.Os maiores consumidores de hoje em dia são os jovens. As drogas mais comuns que geralmente falam em noticiários é o crack, entre outras.
Muitos jovens caem no mundo das drogas por causa de abandono dos pais ou até mesmo de todas as pessoas ao redor, mas existem também outros fatores para os jovens se voltarem à consumir as drogas.
Os usuários de drogas nem sempre sabem os riscos das drogas, hoje em dia muitas pessoas morrem por causa das drogas.As drogas possuem usuários de todas as classes,tanto as mais altas e como as mais baixas.
Uma das soluções seria as autoridades dos jovens prestarem mais atenção ao comportamento de seus filhos e também nas amizades ao redor, porque muitas vezes são as amizades que levam as pessoas às ''ruínas''.As autoridades,como volto a falar, deviam prestar mais atenção ao comportamento de seus filhos, com quem andam, com quem convivem.
Tendo consicência os jovens não iram consumir drogas,e se conscientizarem dos riscoas que trazem.
Tema: Lugar onde vivo
Bairro Histórico
O bairro onde vivo é muito antigo, tem muitas histórias sobre o Brasil que ocorreram lá no Ipiranga. É um bairro calmo e esse foi um dos motivos para minha mãe ter escolhido lá para morar.
Os mais antigos dizem que a rua Lavapés era um rio, e D. Pedro sempre lavava seu cavalo cavalo para beber água no rio e enquanto isso ele refrescava seus pés. A rua D. Pedro se originou porque diziam que ele sempre passava por lá, a rua Independência se originou porque ele proclamou a Independência do Brasil naquele local e se originou o museu contando sua história.
O lugar onde vivo
Eu moro no bairro da Casa Verde, um lugar que eu , particularmente considero bom para viver.
Temos belas praças bem cuidadas. Ruas devidamente sinalizadas para travessia de pedestres semáforos e etc...
Durante o dia, é um lugar bem movimentado por conta do comércio, porém, à noite, é um bairro deserto, temos um daqueles guardinhas noturno, que transmite um pouco de segurança para quem chega um pouco mais tarde.
Na minha vizinhança não tem muitas crianças, por ser um lugar onde existe um trânsito muito intenso de veículos. Por conta disto, o bairro é mais habitado por adultos e idosos.
Na minha opinião, um dos maiores problemas do bairro é o trânsito durante o dia, principalmente agora com as obras do governo na Marginal Tiête.
Eu vivo em um lugar muito bom localizado no Bairro do Cambucí, que esse nome é de uma fruta que não é muito conhecida.
Na rua a qual eu moro, tem muitas pessoas, é um lugar bastante movimentado, onde há três quadras para muito lazer, além de contar com um parquinho de crianças.
É uma pena que o local onde moro tem muita criminalidade como, por exemplo, pessoas que vão lá para fumar maconha entre outras coisas também, é bom lembrar que quando tem chuva intensa alaga a rua.
Nos feriados vão muitas pessoas do Brasil inteiro lá para meu bairro, devido a Igreja Universal do David Miranda, esses povos sujam muito as ruas, povo sem educação.
E por isso acaba dando uma desvalorizada no bairro, mais mesmo assim é um lugar bom de morar.
Vivemos na Aclimação, não é um bairro ruim, mas precisa de algumas observações e soluções, porque também nenhum bairro é tudo de bom e maravilhoso.
Em primeiro lugar, deveriam melhorar os asfaltos, porque se um carro passar com muita velocidade acaba com o amortecedor dele. Porém, na Rua: Bueno de Andrade já arrumaram os asfaltos e, quem conhece há muito anos sabe como melhorou bastante.
Em segundo lugar, deveriam ter mais linhas de transporte público para ir até a cidade, porque quando dá alguns problemas nos ônibus, deveria ter outros que possam ajudar e as pessoas não chegarem atrasadas nos empregos, principalmente os ônibus elétricos.
Existem muitas coisas que precisam melhorar, mas tudo em seu tempo certo, basta nós acreditarmos e corrermos atrás que conseguiremos, enquanto é tempo, dá para solucionar bastantes coisas em nosso bairro, para vivermos melhores e com segurança. Gostamos de viver em nosso bairro em que convivemos.
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